Escolher o melhor macho, ou o macho alfa, é um processo comportamental comum entre as fêmeas do mundo animal. A fêmea do elefante, por exemplo, ao entrar no cio, emite um som de baixa frequência extremamente grave e que pode ser captado por elefantes machos a quilômetros de distância. Quando o primeiro elefante se aproxima, a fêmea se mantém indiferente a sua presença e prossegue emitindo o som avisando outros elefantes de que ela está no cio e pronta para acasalar. Obviamente, outros animais atendem ao chamado e ao se aproximarem, encontram o campo de batalha devidamente armado. O maior e mais forte será o escolhido.
O que dizer da fêmea humana? O homem é submetido a algum tipo de avaliação? A resposta é SIM! Entretanto, a diferença é que o"teste" aplicado não se resume a um único procedimento padrão como ocorre com os animais, mas, a uma bateria de testes! O grande problema, ou desafio, para o macho humano é que os testes não ocorrem antes de assumir o compromisso, mas depois! Os testes a que homem será submetido ocorrerá ainda que já tenha tido um filho ou formalizado a união civil.
Vários fatores de ordem emocional impulsionam a fêmea humana a um macho sem que haja o teste antecipado e, por não saber o que virá depois, o macho humano pagará um alto preço por isso. Após fazer a leitura e registrar inconscientemente que aquele homem não é interessante, a primeira mudança na relação do casal refletirá, obviamente, no sexo.
A tortura emocional do homem se acentuará caso a mulher decida, por vários motivos possíveis, continuar com a convivência em comum. Mesmo optando por isso, o reflexo no sexo será inevitável. Eventualmente ela dará sexo, para mantê-lo na relação, porém, será uma relação íntima deficiente, de baixa qualidade e só um pouco.
Caso o homem não a procure para sexo, ela poderá, tranquilamente, viver anos ao seu lado sem manifestar qualquer desejo. O número de casais que vivem essa situação é extremamente alto. Eis aí o motivo dos principais clientes das prostitutas serem constituídos de homens casados.
Infelizmente, o padrão de comportamento da fêmea humana não é ensinado na universidade. Ao estudar padrão de comportamento, abordam apenas o comportamento do macho humano que é muito mais fácil de ser estudado. Desprezam totalmente a complexidade da subjetividade comportamental feminina.
Testar a carga genética do homem não é novidade. O próprio Deus, ao escolher a linhagem genética de Cristo submeteu Abraão a um teste extremamente dificil. Deus pediu a Abraão o seu único filho em sacrificio! Abraão fez como Deus lhe ordenara.
Construiu um altar e pôs a lenha em ordem, amarrou Isaque, seu filho,e ao estender sua mão, o anjo de Deus intercedeu imediatamente! (gênesis 22). A narrativa bíblica aponta, portanto, para uma personalidade decidida, determinada, fiel e de fé. Deus verificou com isso, carga genética de qualidade em Abraão. Não é de admirar que o Criador tenha programado esse padrão de comportamento no DNA da mulher.
No que se refere ao relacionamento amoroso do homem, a fêmea humana deveria ser considerada, antes de tudo, um sistema complexo de detecção de carga genética de qualidade.
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