"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

9 de mar. de 2008

Discriminação: Rico x Pobre

Nota:
O sentido da palavra "rico"  aqui empregada foi
devidamente esclarecido no final do texto.

Eu acredito na discriminação. Contudo, vejo a discriminação de forma diferente. Não acredito, por exemplo, na discriminação de negros, de homossexuais, de deficientes, de mulheres etc. A única discriminação que realmente acredito é a do rico contra o pobre.

Raramente um pobre discrimina um negro ou algo assim. Se isso ocorre é porque o pobre se deixou influenciar caindo direitinho na conversa fiada do rico.

O termo discriminação tem sido muito utilizado para promover o homossexualismo. Implementar essa prática absurda na sociedade de classe pobre foi o meio que os ricos encontraram para conter a explosão populacional. Nessa questão, não podemos atribuir unicamente aos governantes a responsabilidade por essa idéia do mal. Os governos, na verdade, são conduzidos como simples marionetes por àqueles que, de fato, detém o poder - o rico.

Muito se discutiu nos últimos dias sobre a possibilidade de o governo federal financiar a mudança de sexo através do sistema de saúde. Parece que a intenção do governo em colaborar com o simples gostinho que alguns têm na cama não deu certo. No entanto, isso não representa nenhum problema para a classe rica que discrimina o pobre. Um banco privado norte-americano, por exemplo, resolveu dar todo apoio necessário aos funcionários que querem mudar de sexo. A matéria publicada na Revista da Semana edição de 03/03/2008, mostrou que os funcionários do Banco Americano Goldman Sachs, podem agora mudar de sexo por conta da empresa. Terão, inclusive, direito a cobertura de todas as despesas com a cirurgia, injeções de testosterona e acompanhamento total no tratamento pós-operatório. Como são bonzinhos! Não é difícil antever o que está para acontecer por aqui....

Além de querer desorientar o pobre para impedi-lo de ter filhos, agora, o rico quer também tirar um outro direito desse cidadão: O direito de ir e vir com seu automóvel. Trata-se, a meu ver, de uma outra discriminação, um autoritarismo bastante evidente contra a população pobre. Já parou para pensar na indústria da multa? Será que seu objetivo seria unicamente a arrecadação de dinheiro para estados e municípios, ou ainda, proteger de fato a vida do cidadão comum?

A cada dia, torna-se mais difícil manter a autorização para dirigir. As despesas geradas pela indústria da multa já está tirando o fôlego de muitos motoristas que mal ganham para sobreviver. Uma simples infração de trânsito de 7 pontos na carteira é multiplicada por três, o que equivale a 21 pontos completos na habilitação. Uma distração apenas, e a dor de cabeça começa...

Imagine a maratona e as dificuldades que um trabalhador pobre, que não tem tempo para nada, deve se submeter para obter sua licença novamente. E não é só isso! Caso tenha sua carteira suspensa, o infrator (pobre) ainda poderá ser penalizado em até um ano de detenção se for pego dirigindo. Para o rico, isso não representa problema algum, pois sua carta nova, ele manda buscar, mas para o pobre... Não estou defendendo quem comete crimes no trânsito, para esses, já temos leis rigorosas. O que enfatizo aqui, é o tratamento diferenciado a que o pobre está sendo submetido por esses órgãos de trânsito que mais se assemelham às famosas ONGs.

Na visão do rico, pobre não tem vez, pobre não pode nada. Pobre não pode ter filhos, e agora, nem se quer terá o direito de ir e vir com seu automóvel. Basta uma pequena distração, para facilmente ser transformado em um criminoso, um marginal, um cidadão rebaixado, um zero à esquerda por meio dessa maligna e discriminatória indústria de multas.

Eu acredito na discriminação, contudo, a discriminação que acredito, é a do rico contra o pobre.



Esclarecimento importante:
A palavra "rico" aqui empregada não refere-se em hipótese alguma a todo e qualquer individuo que ocupa uma posição mais elevada na pirâmide social. Assim como na população de baixa renda há indivíduos que não valem nada podendo ser comparados a vampiros insaciáveis que se mantém o tempo todo em estado de alerta para sugar energias vitais daquele que é bom. Igualmente, nos níveis mais alto da pirâmide, infelizmente,  vampiros insaciáveis assumiram o trono que não lhes pertence. Esses são os opressores da humanidade e vivem unicamente para sugar tudo do povo, até esvair o último átomo de energia. Quanto a esses monstros impiedosos que trabalham em conjunto, perco boa parte de meu tempo tentando encontrar alguma palavra que pudesse, metaforicamente, representá-los em seu valor, no entanto, nada encontrei porque o excremento biológico do animal mais asqueroso que existe, tem mais valor do que eles.



2 comentários:

Unknown disse...

Realmente você tem toda razão esse assunto de discriminação é puramente a inveja da classe que se diz rica, ou melhor, a soberba não querendo se misturar com as pessoas simples.

Santiago disse...

Não acredito no que li. Que balde de estupidezes e discriminações... metalinguistico? Diria mais HIPÓCRITA. Que direito tem um HOMOFOBICO como o senhor de falar sobre descriminação? Se o senhor é quem descrimina? Nao se preocupe em sentir vergonha (o que, por sinal, deveria) pois eu já senti bastante vergonha alheia por sua publicação. Nao se engane, tem todo o diereito de falar todas as idiotices que quiser (vejo que já comessou com essa operação)pois estamos em uma sociedade com liberdade de expreção. Tenho certeza que o único motivo de não chover comentarios criticando sua postura é porque ninguem tem iteresse em ler essas babozeiras. Só de vez em vez que entra algum desapercebido e lê toda essa porcaria... e digo-lhe que se arrepende... fica tao bravo que sai da página sem comentar como o senhor é imoral. Essa é a unica opção que me parece possível. Ou isso ou nenhum passa pela censura. Continue com seus ideais segracionistas, assim em pouco tempo podera, a saber, criar um partido neo-nazista ou algo do tipo... Sinto informar-lhe que o senhor me enoja.