"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

26 de ago. de 2007

Kate Bush

Não é à toa que considero Kate Bush a melhor em sua arte. Além de possuir uma afinação perfeita, ter um timbre vocal único, ela mesma é quem escreve suas canções, faz o arranjo no piano, interpreta suas músicas e ainda cria sua própria coreografia! Não conheço outra mulher que na arte musical supere Kate Bush!



25 de ago. de 2007

A arte da Dupla Jica y Turcão

Não é fácil encontrar artistas de verdade. Na tendenciosa mídia, encontramos apenas artistas que por conta de sua aparência angelical ocupam todo espaço disponível mas infelizmente, nada tem a nos dizer. A dupla de músicos humoristas ”Jica y Turcão”, nada tem de angelical na aparência, contudo, encantam qualquer pessoa com sua alegria, seu carisma, sua arte e acima de tudo, o estilo único. Não poderia deixar de render minhas homenagens a essa fantástica dupla exibindo aqui um video muito engraçado baseado no Bolero de Ravel.


20 de ago. de 2007

LÓGICA ABORTISTA

O jornalista, filósofo e escritor Olavo de Carvalho, caminha na contramão da mídia, e brilhantemente esclare questões verdadeiras sobre o aborto. Aborto? Eu aborto essa idéia!

Lógica de abortista
Olavo de CarvalhoJornal do Brasil, 19 de abril de 2007

“ Nem a ciência nem a religião, afirma o editorial da Folha de S. Paulo do dia 15, podem dar uma resposta satisfatória e universal sobre quando começa a vida -- se na concepção, ao longo do desenvolvimento fetal ou no nascimento.” A premissa está mal formulada, mas, supondo-se que seja verdadeira em essência, a conclusão que dela decorre para qualquer inteligência normal é a seguinte: Como ignoramos se o feto é um ser humano dotado de vida própria ou apenas uma peça do corpo da mãe, também não sabemos se retalhá-lo em pedaços é homicídio ou não; mas sabemos com certeza absoluta que, no presente estado de empate entre as duas possibilidades, todo aborto é uma aposta cega na inocência de um ato que tem cinqüenta por cento de chance de ser um homicídio. A própria existência da dúvida impõe, como dever moral incontornável, abster-se desse ato até que a dúvida seja dirimida, se é que algum dia o será.

Mas a conclusão da Folha é simetricamente inversa: “A única alternativa é deixar que o direito estabeleça o ponto, que será necessariamente arbitrário.” Ou seja: se ignoramos se o feto é gente ou não é, o legislador pode fazer com ele o que bem entenda. Correr ou não o risco de matar um possível ser humano é apenas uma questão de gosto.

É claro que o editorialista não tem a menor consciência da imoralidade do que escreveu. Para uma mente sã, qualquer conduta baseada numa dúvida é dúbia em si mesma; e ninguém tem direito à ação dúbia quando ela põe em risco uma possível vida humana. Mas seria demasiado exigir que cérebros formados num ambiente de artificialismo sufocante compreendessem uma coisa tão simples. Nada destrói mais completamente a intuição moral elementar do que o pedantismo “intelequituau” (para usar o termo do Reinaldo Azevedo) que é o estilo mental inconfundível daquele diário paulista.

Tentando adornar a enormidade com uma afetação de bons sentimentos, o jornal diz que sua preocupação é com as pobres mães que se sujeitam aos riscos do aborto ilegal. E explica: “Segundo a metodologia desenvolvida pelo Instituto Alan Guttmacher, centro de pesquisa de saúde reprodutiva e políticas públicas dos EUA, realizaram-se no Brasil 1,1 milhão de abortos clandestinos em 2005.”

Impressionante, não é mesmo? Só que Alan Gutmacher – isto a Folha não informa -- foi presidente da Planned Parenthood (PP). Seu instituto não é senão uma organização de fachada dessa entidade que comanda uma enorme rede de clínicas de aborto. Não é uma pura entidade científica. É parte interessada. Segundo: O médico Bernard Nathanson, um dos líderes do movimento abortista americano na década de 70, diz que a PP “é a organização mais perigosa dos Estados Unidos”. É o depoimento de um cúmplice arrependido: com a ajuda dele próprio, as organizações abortistas americanas falsificaram as estatísticas de abortos clandestinos, de menos de cem mil para mais de um milhão por ano, para forçar a legalização. Essa é a “metodologia” em que a Folha se apóia para enfeitar o absurdo com a falsidade. Diga-me em quem um jornal confia, e eu lhe direi se ele próprio é confiável.

Apresentadora de TV lidera revolução antifeminista

BERLIM, Alemanha, 20 de março de 2007 (LifeSiteNews.com) — Uma importante apresentadora e âncora de noticiário da TV alemã provocou rebuliço em 2006 quando ela confessou que lamentava seus três divórcios, e condenou o aborto, noticiou Die-Tagespost.

Eva Herman publicou seu relato de falhas fatais num estilo de vida voltado para sua carreira profissional num livro best-seller intitulado O Princípio de Eva: Rumo a uma Nova Feminilidade, à venda desde o ano passado. Agora ela publicou um segundo livro, contendo cartas de mulheres que a apóiam em sua decisão de rejeitar a propaganda feminista de realização profissional, noticiou a revista de notícias Der Spiegel.

Seu segundo livro, intitulado Prezada Eva Herman, capta as reações de mulheres que confessaram que o sucesso profissional não compensou a perda de uma genuína vida familiar.
“O fato de que venho sendo criticada como traidora das mulheres mostra exatamente o tipo de fascismo feminista que está nos governando hoje”, afirmou certa mulher.

Em O Princípio de Eva, Herman desnudou a questão do aborto como violação da mulher, culpando as leis pró-aborto por minimizar o trauma do aborto como algo tão insignificante como ir ao dentista.

O livro dela se baseia na rejeição às metas feministas de emancipação, sucesso e realização profissional, substituindo-as pelas metas “radicais” do papel de mãe, o trabalho no próprio lar e o marido.

“Vamos dizer alto e claro” escreveu Herman. “Nós mulheres estamos sobrecarregadas — porque deixamos que nos seduzissem facilmente com oportunidades profissionais”.

Os livros de Herman são parte de uma nova onde de antifeminismo na Alemanha, relatou Der Spiegel, com números crescentes de mulheres profissionais rejeitando a ambição feminista de sucesso profissional em favor de uma volta à vida familiar e ao papel de mãe.

Herman incentivou as mulheres a abandonar os ambientes de trabalho profissional para entrar no “mundo colorido dos filhos” e descobrir seu “destino de criar o ambiente do lar”.

As reações das feministas aos livros de Herman foram extremamente radicais: elas se enfureceram ao perceber que alguém que era parte do movimento feminista agora as está traindo. Outras mulheres viram como alívio as confissões de Herman.

Com o índice de natalidade mais baixo da Europa, de apenas 1 filho por mulher, a crise reprodutiva da Alemanha mostra o que o feminismo vem fazendo com as famílias alemãs. Apesar da iniciativa do governo alemão de incentivar e recompensar financeiramente as mulheres que tiverem mais filhos, o índice de natalidade continua muito baixo.

Traduzido e adaptado por Julio Severo:
www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews.

17 de ago. de 2007

Homossexualismo

A homossexualidade refere-se à situação na qual o interesse e o desejo sexual dirigem-se a pessoas do mesmo sexo. É uma das possibilidades verificadas de manifestação da sexualidade e afetividade humana.

O homossexualismo é um comportamento aprendido, um padrão duradouro de organização do desejo sexual. Segundo cientistas do comportamento humano, as causas do homossexualismo em sua maioria estão relacionadas a problemas na área familiar.

Vale ressaltar alguns fatores predisponentes do homossexualismo, tais como: inversão de papéis dos pais (mães dominadoras e pais passivos), ausência paterna, falta de afetividade e toques físicos, moralismo excessivo, separação dos pais.

Experiências sexuais com pessoas do mesmo sexo (colegas, parentes) ocorrido na infância, abuso sexual ocorrido na época da formação da identidade sexual e a própria escolha de praticar o homossexualismo durante a adolescência também podem ser uma das causas dessa opção sexual. A homossexualidade não é um transtorno médico ou psiquiátrico, a não ser que essa represente uma fonte de sofrimento significativo para o homem.

Patricia Lopes
Equipe Brasil Escola

A MISÉRIA DO SER

Milhares de teses surgem, falando que o mundo só vai ter jeito quando a miséria terminar. Miséria da fome e da renda básica. E esses adivinhos dos novos tempos asseguram que ou o capitalismo acaba com essa miséria ou essa miséria acaba com o capitalismo. É curioso ver doutores e mestrados, homens e mulheres de tamanha racionalidade tão “naives”. Qualquer estudante de marketing sabe que o ser humano é movido pelos desejos, angústias, necessidades, vontades de tapar os buracos da sua existência.

Qualquer publicitário de plantão sabe que trocamos sonhos por ilusões e somos persuadidos e conduzidos pela manipulação dos nossos sentimentos mais egoístas. Todo sociólogo que estudou viu o desmoronar da utopia comunista, não por não ter resolvido os problemas básicos da fome, da escola e do saneamento dos esgotos. Desmoronou por não permitir a liberdade da participação na corrida da sociedade consumidora. Tem gente irritadíssima com a China atual. Adoravam a China de antigamente, pois no passado ela só produzia provérbios... e agora: produtos de marca baratíssimos.

Para cerca de 1 bilhão de seres que vivem na linha da miséria tenebrosa, cabe à sociedade com renda exterminar essa doença humana. Porém para os outros 5 bilhões e 600 milhões, a miséria não é material. A miséria é do ser. Existe muito mais miséria moral e de liberdade em todas as classes com renda, em todos os países desenvolvidos, em todas as fontes de riqueza, do que na pobreza pura contabilizada no planeta terra.Jean Paul Sartre ensinou: “Muitos homens sabem que o objetivo da sua busca é o ser, e, assim, abstêm-se de se apropriar das coisas por si mesmas e tentam realizar a apropriação simbólica do ser-em-si das mesmas.”

A riqueza do ser é a única saída para a nova humanidade, e a nova economia “post capitalismo”.

José Luiz Tejon
Professor de pós-graduação da FGV