"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

19 de set. de 2008

Governo vigarista e o conto da Rubéola

No video abaixo, o professor e filósofo Olavo de Carvalho dá um belo de um ponta-pé no traseiro do governo, esclarecendo com muita propriedade o que está por trás da campanha de vacinação em massa! Rubéola? Eu tô fora!


7 de set. de 2008

TOLERÂNCIA ZERO PARA CAMELÔS

Eu era vendedora, fiquei grávida e perdi o emprego. Minha irmã já estava na Marginal, trabalhando para os outros. Hoje, ela tem o canto dela e eu, o meu. Paguei R$ 200 pelo ponto... Estou criando meus filhos assim", comenta Eliane Maria de Oliveira, de 33 anos, mãe de duas crianças e há quatro anos instalada perto da Ponte do Limão como camelô."

Essa entrevista ao Jornal Estado de São Paulo revela a situação do Brasileiro. Sem estudo, sem emprego, sem perspectiva de vida. Entretanto, encontraram no caótico trânsito de São Paulo um meio de ganhar dinheiro. Os camelôs conseguem garantir o arroz e o feijão ganhando aproximadamente 250 Reais por semana na marginal do Tietê.

A vida para essas pessoas não é fácil. Sem amparo do governo, se viram como pode para sustentar a família. Alguns ainda colaboram consumindo seus produtos, mas outros, consideram os camelôs como lixo, ratos de esgoto, verdadeiras pragas que precisam ser combatidas, exterminadas da face da terra! Quem poderia ter tal pensamento nazista? Sim! A prefeitura de São Paulo. Heil Hitler!

É impossível deixar de associar o sanguinário Alemão, às coisas que a prefeitura anda fazendo. Hitler queria exterminar negros, deficientes, e judeus de seu meio por considerá-los uma praga. Para esses, a tolerância era zero!

O prefeito e o secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo parece seguir essa mesma tendência. Para eles, a solução é aplicar a chamada “TOLERÂNCIA ZERO” contra os camelôs.

Observe o comentário do secretário do prefeito: "...Esse comércio provoca trânsito, transtornos e atrai a criminalidade. Quem consome esses produtos tem de se conscientizar de que dá dinheiro para o crime organizado."

Os camelôs provocam trânsito? Não seria o trãnsito que provoca os camelôs? Os camelôs atraem a criminalidade? Para roubar o que? Docinhos, balas e refrigerantes? Quem compra dá dinheiro ao crime organizado? Que crime organizado? Os fiscais da prefeitura?


Hitler ainda mantém a liderança
De 2005 para cá, em toda a cidade, a Prefeitura reduziu o número de camelôs de 6 para 4 mil. Hitler reduziu a quantidade de judeus em 6milhões. A prefeitura suspendeu as autorizações para camelôs. Hitler era um expert para subtrair direitos de seus cidadãos. Em 2008, foram recolhidos 106 mil sacos de mercadorias. Hitler fez o maior confisco da história, roubando dos judeus tudo aquilo que lhes pertencia. Heil Hitler!

Exploração sexual infantil. Uma reportagem dúbia.

Uma reportagem do jornal Estado de São Paulo mostra que homens heteros estão “assediando” e “abusando” de meninas no estado do Amazonas. As meninas, menores de idade, são prostitutas e vendem seus “serviços” de mulher para ajudar no orçamento familiar.



Obviamente, é uma situação muito triste e que deve ser combatida. Por outro lado, não parece que esse é o objetivo da reportagem. A imagem extremamente sensual da garota publicada na primeira página é uma verdadeira chamada ao prazer, um incentivo, uma propaganda declarada. A foto da linda garota exibindo um belo par de pernas é, na verdade, mais “convite” do que um combate, pois, certamente, despertará o interesse de muitos marmanjos em conhecê-las.

Outro ponto de extremo mau gosto nessa reportagem dúbia foi atribuir a culpa dessa situação aos homens heteros, afirmando que são eles que abusam, assediam e blá, blá, blá. Será mesmo? Não seria o contrário? Tenho minhas dúvidas... Que tal combater o mal pela raiz? Que tal apontar os verdadeiros responsáveis por essa calamidade?

Se os pais dessas garotas tivessem um emprego decente, Se eles tivessem tido acesso a educação, se eles tivessem aprendido na escola como educar os filhos, se as próprias garotas tivessem também acesso a educação, trabalho, cultura e lazer, será que esse problema estaria no nível que se encontra? É hora de começar dar nome aos bois, ou melhor, aos porcos...


Nesse caso, o porco maior é o governo. É a classe dominante - o rico. É também a perversa e tendenciosa mídia com seu vômito dúbio, podre e repetitivo.