"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

29 de nov. de 2007

Homossexuais brasileiros entram com ações legais por crime de ódio contra cristãos brasileiros

SAO PAULO, 27 de novembro de 2007 (LifeSiteNews.com) — A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) apresentou queixa criminal contra o ativista cristão Julio Severo e a Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) por incitarem “ódio” contra os homossexuais, e por “homofobia”.

A queixa foi feita porque Severo, em seu site (http://juliosevero.blogspot.com), regularmente denuncia a conduta homossexual como imoral, e se opõe às metas do movimento homossexual. A VINACC está também sendo acusada porque publica textos de Severo.

Luiz Mott, que é geralmente reconhecido como o líder do movimento homossexual no Brasil, se regozijou com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo”, ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra”.

Mott é um militante promotor da agenda dos “direitos gays” no Brasil e aliado do governo socialista de Lula. Ele também é um promotor aberto da legalização da pedofilia e pederastia, um fato que Severo ajudou a expor (veja cobertura anterior de LifeSiteNews em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html).
Severo nega promover ódio aos homossexuais. “Oponho-me à conduta homossexual, e isso é muito claro no meu blog”, Severo declarou para LifeSiteNews. “Penso que essa conduta é prejudicial para os gays e para a sociedade, espiritualmente, mentalmente e fisicamente. Contudo, não odeio as pessoas que vivem no homossexualismo, adultério, fornicação, roubos. Odeio os atos deles. Pela Palavra de Deus, amo os pecadores e tento levá-los a Cristo por meio do Evangelho”.

O texto “ofensivo” que formou a base para a queixa não traz nenhum indício de “ódio” aos homossexuais, mas critica fortemente a conduta deles.

“A minoria homossexual perde numericamente para a vasta maioria cristã, mas cresce em poder político, legislativo, social e midiático, ameaçando uma dominação assustadoramente opressora”, escreveu ele. “A maioria — composta de cristãos, nominais ou não — fica parada e de boca aberta enquanto a minoria grita exigindo direitos. Seu grito essencialmente clama: ‘Sodomia já! Abaixo a normalidade sexual! Abaixo o casamento homem mulher!’”

O texto também critica os católicos e protestantes liberais por apoiarem o governo socialista do Brasil, o qual por sua vez apóia o movimento de “direitos” homossexuais.
Há possibilidade significativa de um veredicto contra Severo e a VINAAC no atual clima político do Brasil, o qual é extremamente favorável à causa homossexual.

A VINACC foi processada vários meses atrás simplesmente por denunciar a conduta homossexual como pecaminosa durante uma campanha para promover a heterossexualidade e os valores da família. A manifestação “ofensiva” que resultou numa acusação foi um outdoor onde se lia: “Homossexualismo: E fez Deus homem e mulher e viu que era bom”.

Como conseqüência, a VINACC recebeu ordens de cancelar completamente sua campanha e todos os eventos relacionados. A organização obedeceu (veja cobertura anterior em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073108.html).


Embora não existam leis que proíbam os cristãos de falar contra a conduta homossexual, os juízes ativistas liberais do Brasil, em muitos casos, agem simplesmente como se tais leis existissem, e decretam veredictos contra os que ousam se expressar contra a sodomia. Os ativistas homossexuais, em união com o governo Lula, estão tentando aprovar leis que criminalizarão explicitamente toda a oposição à conduta homossexual no Brasil.

“Por um longo tempo, os militantes gays vêm tentando me pegar”, Severo declarou para LifeSiteNews. “Agora eles pensam que tiveram êxito, pois leram meu artigo recente que diz que os cristãos precisam se arrepender. Eles precisam se arrepender porque seus próprios pecados impedem os pecadores no mundo de se arrependerem e ajudam o pecado (homossexual ou outro) a se espalhar na sociedade”.

Tradução: Julio Severo
Fonte: LifeSiteNews

23 de nov. de 2007

Casamento

Adélia Prado


Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não.

A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.

É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como "este foi difícil"
"prateou no ar dando rabanadas"
e faz o gesto com a mão.

O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.


Texto extraído do livro Adélia Prado
Poesia Reunida, Ed. Siciliano - São Paulo, 1991, p. 252.

22 de nov. de 2007

Olavo de Carvalho: Sucesso na web

Parece que o sucesso de Olavo de Carvalho realmente está incomodando. Tem gente se dando ao trabalho de preparar uma enorme listagem, relacionando novos “Olavetes” que surgem a cada dia. Meu nome também foi incluído na lista e agora, eu sou um “Olavete” de verdade! (http://jorge.nobre.vilabol.uol.com.br/)

Contudo, prefiro ser um “Olavete”, discípulo de Olavo de Carvalho, que aplaudir os monótonos e repetidos discursos dessa tendenciosa mídia esquerdista, que nada de novo tem a nos dizer.


Olavo de Carvalho: Sucesso na web
Fonte: Diário do Comércio de 22/11/2007

Os artigos do filósofo e colunista Olavo de carvalho, do Diário do Comércio, já contam 344 mil referências no sistema de busca virtual Google este ano. Isso dá a Carvalho a quinta colocação entre os articulistas brasileiros mais citados via internet.

Levantamento feito com base apenas no número de referências em sites de busca aponta que o cineasta e jornalista Arnaldo Jabor é o que detém maior número de citações, com mais de 540 mil. Jabor tem uma coluna semanal publicada em diversos jornais do País e é comentarista da “TV Globo”. Foram listados 20 formadores de opinião das mídias impressa (jornal e revista) e eletrônica (televisão).

Dois articulistas da revista “Veja” – Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi – com 526 mil e 522 mil referências, ocupam a segunda e terceira colocação, respectivamente. O escritor Luís Fernando Veríssimo ficou na quarta colocação, com 489 mil. Dois jornalistas listados ocupam hoje cargos no governo: Franklin Martins, com 169 mil e Tereza Cruvinel, com 126 mil referências.

21 de nov. de 2007

Como surge uma lésbica feminista - Será que nasce assim?

Quem nunca imaginou um mundo sem homens?

"(...) Minha mãe dizia que o mundo seria mais seguro e tranqüilo, que tudo que era ruim tinha sido criado por “eles”, que eram “eles” que matavam, que estupravam, assassinavam, faziam as guerras.

Minha mãe, dizia enquanto passava as roupas da casa, que no Jardim do Éden que tudo começara. Que Adão e Eva fizeram safadeza e então foram separados em homens e mulheres. Ela disse que a pena de Eva foi a gravidez, as dores do parto, e hoje em dia todas pagávamos por isso. E que Adão foi ter que carregar aquelas coisas estranhas no meio das pernas. Imaginava que devia ser desconfortável ter aquilo e gostava de ter b..., me sentia livre.

Minha mãe achava que era natural que eles fossem assim. Que era a testosterona, que eles eram naturalmente mais agressivos. Eu ficava assombrada. Aí que percebia o mundo em que vivia. Estava segura junto à minha mãe ali em casa, mas temia pelo mundo lá fora e pelas outras crianças.

Minha mãe falava de crianças desaparecidas. Eu tinha um medo, mas procurava não pensar muito nele e ir brincar enquanto não fosse despertada pra realidade. Mais tarde, hoje, descobriria que outras crianças seriam despertadas muito cedo e que todas poderiam correr o risco do incesto enquanto existisse família. Mas apesar de tudo é essa a segurança que nos tem a oferecer e é esse o projeto de proteção à infância aplicado pelas políticas públicas.

Quando criança, homens sempre pareciam estranhos e invasivos, assustadores. Os que tinham barbas eram os que mais me assustavam. Eu tinha muito medo do homem do saco, pesadelos da infância envolviam essa figura folclórica dentre tantas. Quando via um homem na rua com uma sacola, pensava que havia uma criança lá dentro, que tinha sido afastada de sua mãe. Ao mesmo tempo era uma sensação de que, se isso tivesse acontecido, não tinha o que se fazer. Que uma vez apartados de suas famílias pertenciam ao homem do saco. E era inimaginável o que acontecesse...

Na minha adolescência, foi surgindo a sexualidade(...) Foi a época que comecei a andar nas ruas sozinha, e eu era aterrorizada. Foram as primeiras cantadas que recebi, os homens me davam medo (...)

Minha mãe dizia que eles tinham voracidade sexual e desejo maior que o nosso logo estava a dizer que não tínhamos desejo próprio, e que éramos fracas também nesse sentido. E eu não tinha mesmo. Achava que tinha algum problema (...)

Quando andava nas ruas à noite, me sentia segura quando nos trechos que avistava, só haviam mulheres. Me sentia muito bem. Queria que no mundo só existissem mulheres. Imaginava um planeta só de mulheres. Quando via notícias de estupro, queria a morte de todos.

Quando comecei a virar moça, minha mãe teve conversas. Pareciam uma molestação psíquica. Era horrível me ser apresentada a realidade do estupro. Minha mãe dizia pra eu me cuidar. Minha mãe me castrou em relação aos homens(...)

Meus irmãos pingavam na tampa da privada. Me sentia tolhida em liberdades. Mijavam em pé, pra não sentar na privada. Não confiava num ambiente limpo se haviam homens presentes. Limpava com álcool antes de evacuar. O p... deles me incomodava. Muito. (...)

Homens ocupavam todos espaços. Homens ocupavam espaço demais. Eu não podia mijar na rua nem andar sem camisa a partir da puberdade. Já adquira as formas que me tornavam código estuprável na sociedade deles. Descobri que eles se apossaram da sociedade, que a sociedade era deles. Descobri que vivia no separatismo másculo. Não chamava dessa forma, mas sabia do apartheid em que vivia e não tinha direito de enunciar. Pois seria xingada de feminista ou lésbica.

Quando meus pais me alertavam em relação aos homens, só faziam garantir os direitos beneficiários deles.Garantiam a ordem de coisas. Eu que me escondesse e me cuidasse deles. Andava numa selva cheia de leões famintos. Meus passos eram tímidos, como de toda garota. Andava de roupas largas pra que nenhum me falasse nada. Não dar chance deles me raptarem pra longe de mim. Quando andava nas ruas à noite, me sentia segura quando nos trechos que avistava, só haviam mulheres. Me sentia muito bem. Queria que no mundo só existissem mulheres.

Meu irmão maior era um escroto paternalista e queria ser meu falo-escoltador. Me castrava em relação a interesses por meninos. Dizia a realidade que ele conhecia deles. Falou que eram todos falsos, que se comportavam com mulheres de um jeito e com homens de outro totalmente diferente. Eu me interessava por um garoto de 17 anos. Ele descobriu. E me alertou falsamente sobre ele. Me falou que homens eram todos sem exceção tarados e nessa idade estavam no cio (...) Hoje sou lésbica (...)”

Depoimento de uma homossexual extraído da internet
O nome da autora não será divulgado

20 de nov. de 2007

Homens mortos não estupram!

Observem a mensagem de ódio que essa feminista ostenta com orgulho em sua camiseta...


Será que todos nós, homens, participamos do ato cruel e violento que acometeu essa garota em sua infância?




18 de nov. de 2007

Declarações bombásticas de Camille Paglia atingem 9.0 graus na escala Richter e abalam as estruturas do feminismo radical.

Os primeiros rumores foram produzidos por Clodovil Hernandes atingindo 5.0 na escala Richter. Em seguida, Ney Matogrosso com 6.0 na escala. E agora, o abalo sísmico é produzido por nada mais nada menos que, a intelectualíssima, Camille Paglia. O rumor produzido por Camille, está abalando por completo as estruturas mais profundas do feminismo radical.

Camille, é homossexual, vive em comum com outra mulher, a artista Allison Maddox. Mas, ela mesma, não se define como lésbica, e nem tampouco, levanta qualquer bandeira gay. Ela diz que prefere deixar sua sexualidade “em aberto”. Em outras palavras, ninguém tem nada haver com isso e, portanto, não precisam ficar sabendo o que ocorre em sua intimidade.

Camille Paglia decidiu fazer aquilo que muitas mães deveriam ter feito com suas filhas “feminazistas” quando eram pequenas... Umas boas palmadas na bunda!

Todavia, as “palmadas” de Camille não são físicas. São de ordem moral, porque tocam o caráter, o psicológico e a “alma” das feministas. Suas verdades, causam um verdadeiro “rebuliço” nos cerebelos inconformados das "feminazistas" de plantão.

A “palmada” de misericórdia de Camille, veio com a declaração de que as feministas, deveriam VALORIZAR AS MULHERES DO LAR! Ops! Repetindo: V-A-L-O-R-I-Z-A-R . A-S .M-U-L-H-E-R-E-S . D-O . L-A-R!!!

Ou seja, lugar de mulher também é em casa, cuidando dos filhos e... coisa e tal! Pensamento machista? Opa! Calma lá! Não sou eu que estou dizendo. Entretanto, confesso que apóio em gênero, número e grau as idéias, e a estrondosa verdade da intelectualíssima e corajosa escritora Camille Paglia!


Que MULHER centrada... My God!
Ah, se ela não fosse comprometida...

17 de nov. de 2007

Escritora Camille Paglia ataca "pressão gay" sobre jovens

Polemista, que está no Brasil,
diz que ativismo leva garotos e garotas a
definir sexualidade cedo demais.

Um dito gay corrente é que a atual geração foi a última a ter conflitos para sair do armário, ao menos nos EUA e em alguns círculos no Brasil, dada a maior abertura ao tema. Mas para a escritora e polemista americana Camille Paglia, 60, o pensamento se transforma em problema, sobretudo no ambiente juvenil americano. Paglia -que em entrevista à Folha no mês passado atacou as feministas por não valorizarem as mulheres que preferem cuidar dos filhos em casa- agora diz estar "extremamente preocupada" com a disseminação da cultura e do ativismo gays nos colégios americanos.

Segundo ela, os dois fenômenos são causadores de uma pressão para que garotos e garotas cada vez mais jovens se declarem homossexuais. "Hoje existe nos EUA uma pressão sobre os jovens para que eles se declarem gays em uma certa idade. Sou contra a introdução do ativismo gay nas escolas americanas", afirmou ontem em Porto Alegre, horas antes de se apresentar no seminário Fronteiras do Pensamento, da Copesul Cultural.

"Muitos jovens que apenas são atraídos por pessoas do mesmo sexo decidem dizer "eu sou gay" e adotar esse mundo, excluindo outras possibilidades de expressão, quando poderiam ser bissexuais ou viver uma experiência transitória. É limitador e pode ser destrutivo, principalmente quando garotos e garotas começam a ter experiência com hormônios." Paglia enxerga uma epidemia nos EUA do uso de hormônios para modificar o corpo entre os jovens. Contou que no Smith College, escola de artes de prestígio só para garotas, estudantes usam injeções de testosterona. "Quando se é jovem, a tentação de mudar o corpo é sedutora demais, um risco.

Quando eu era jovem, eu poderia estar convencida de que era isso que eu deveria fazer para expressar minhas ambigüidades. Ao invés disso, me tornei escritora." A companheira de Paglia, autora do clássico "Personas Sexuais" (1990), é, há anos, a artista Allison Maddox. A escritora adotou a filha de Maddison. Mas ela não se define como lésbica e diz que prefere deixar sua sexualidade em aberto.

A escritora tem uma culpada para a tendência que aponta: a influência de teorias de gênero pós-estruturalistas, às quais se opõe e com as quais duela há anos. Uma das expoentes da corrente é desafeta de Paglia, Judith Butler. "Essa ideologia, que diz que o gênero é imposto pela sociedade opressora, encoraja essa visão de que gênero não existe na natureza."

Crítica de arte e literária, Paglia diz ver um efeito danoso da abertura à homossexualidade na cultura contemporânea: o que considera um fechamento do mundo gay, principalmente masculino, em si mesmo. O movimento, diz, impedirá a produção de um novo Tennessee Williams (1911-1983) no cenário americano. "Antes de 1969 o mundo gay era muito fechado, reprimido, o que obrigava os gays a lidarem com mulheres heterossexuais, entendê-las. Tennessee Williams era gay, mas vivia no mundo real, heterossexual. Por isso ele foi capaz de peças com enorme alcance artístico."

Por Flávia Marreiro

16 de nov. de 2007

Eu adorava o North Wind da boticário...

Os homossexuais apóiam as feministas;
As feministas apóiam os homossexuais.
Os gays apóiam o aborto que as feministas ambicionam;
As feministas validam a promiscuidade que os gays almejam.

Eu não apoio a promiscuidade;
Logo, os gays não me apóiam.
Repudio a idéia de matar um nascituro;
Logo, as feministas me odeiam.

Os gays amam homens heteros;
As feministas radicais odeiam homens heteros;
Mas isso, é apenas um detalhe.

O PT, a Petrobrás, a Vivo, a Avon, a Seda, a Hering, a Fundação Ford, a Unicef, a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais, o Jô Soares, e o Boticário, apóiam as reivindicações gays e feministas que eu não apóio.

Logo, eu não posso apoiar o PT, a Petrobrás, a Vivo, a Avon, a Seda, a Hering, a Fundação Ford, a Unicef, a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais, o Jô Soares e o Boticário. Mas isso, é apenas um detalhe.

15 de nov. de 2007

Edução sexual nas escolas públicas

Um amplo projeto de implantação de orientação sexual em toda a rede municipal e estadual de ensino está em andamento. O projeto será dirigido não só aos alunos, mas também, aos educadores de todos os níveis de ensino.

A “educação” sexual será a matéria mais importante nas escolas públicas do ensino fundamental, do ensino médio e, inclusive, nas CRECHES. Não se trata de força de expressão, é fato! Farto material “didático” já está sendo produzido. São livros, vídeos, palestras e jogos do tipo: “brincando de corpo e gênero" destinado exclusivamente ao público infantil.

A ditadura gay - financiada pelo governo do PT e por grandes empresas como a Petrobrás e a Vivo - possui até um hino próprio que, não demora, será obrigatório entoá-lo em todas as escolas da rede pública.

Esse tipo de "imposiçao", não é novidade no cenário mundial. O vídeo abaixo mostra uma "imposição ditatorial" bastante semelhante que ocorreu no passado mas que felizmente não deu certo. Desligue o som do blog, assista o vídeo, e tire suas próprias conclusões sobre o que querem fazer com nossas crianças.


11 de nov. de 2007

Religiosos apóiam movimento ateu anticatolicismo

O movimento BRASIL PARA TODOS é uma iniciativa de democratização dos espaços e dos serviços públicos brasileiros. Seu objetivo é “colaborar com o cumprimento da Constituição”, promovendo a “igualdade de direitos” entre todos. A luta, entretanto, não é por emprego, educação, moradia, saúde, etc. O objetivo único do movimento é ELIMINAR todo e qualquer símbolo da igreja católica nas repartições públicas.

O site do movimento Brasil para Todos, exibe com orgulho o nome de pessoas famosas, ONGs e, até religiosos que apóiam o movimento anticatólico, veja:

Artistas:
Zé Celso Martinez Correa; Laerte Coutinho; Clarah Averbuck.

Políticos:
Soninha Francine; Elpídio Nogueira Moreira; Julian Rodrigues

ONGs:
Católicas pelo Direito de Decidir; Umbanda Fest; Movimento Chega! - Guerreiros do Axé; Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde; Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis; Instituto Patrícia Galvão; Instituto Edson Neris; Grupo Gay da Bahia; Grupo E-JOVEM de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados; Associação Goiana de gays, Lésbicas e Travestis; Um outro olhar; Grupo Dignidade.

Religiosos:
Iyalorisa S.M. Epega-Presidente ONG Respeito Brasil Yorubá;
Pai Celso de Oxaguián;
Monja C. Sensei - Missionária tradição Soto Shu - Zen Budismo;
Mahesvara Caitanya Das - sacerdote Vaishnava;
Pr. Djalma R. Torres - Igreja Batista Nazareth;
Rev. Cristiano Valério - Igreja da Com. Metropolitana de S.Paulo;
Ricardo Mário Gonçalves, PhD, monge budista;
Monge Genshô, Diretor-Geral do Colegiado Budista Brasileiro;
Jagannatha Dhama Dasa - sacerdote hinduísta Vaishnava;
Milton R. M. Moreira - Pres da Conf. Espírita Pan-Americana;

Obter apoio de juízes, artistas, políticos, gayzistas, feministas e Lésbicas até que dá para entender. Agora, organizações religiosas apoiando um movimento ateu como esse é, em minha opinião, uma atitude muito perigosa, para não dizer, irracional!

É claro que muitos religiosos repudiam os símbolos católicos, não adoram imagens e coisa e tal, porém, será que não conseguem perceber que podem estar apoiando o próprio INIMIGO?

Considerando o cenário atual, esses religiosos deveriam antever que, um movimento ateu como esse é, certamente, o primeiro passo para eliminação não só dos símbolos, mas da própria igreja católica, e que depois disso, obviamente virá a perseguição dos evangélicos e todas as outras religiões que professem crer no Deus que repudia o aborto e o homossexualismo.

Não sou católico contudo, mil vezes prefiro apoiar e defender o catolicismo, que curvar-me diante de um estado laico que odeia pobres, da iminente ditadura gay, da intolerância feminista e de um pernicioso movimento ateu.

Respeito a fé dos católicos e, estou disposto a defendê-los afinal, defendendo o direito deles, estou garantindo os meus próprios direitos, não é? Apoiar o movimento ateu “Brasil para todos”, para mim, é o mesmo que cuspir para cima, é o mesmo que cavar a própria sepultura.

Uma sugestão ...
Que tal começar pelo simbolo maior do catolicismo?

2 de nov. de 2007

Heil Hitler!

Art.26 lei municipal hitleriana 14.517:
“É proibida, nas vias e logradouros públicos, a distribuição de folhetos, panfletos ou qualquer tipo de material impresso veiculando mensagens publicitárias, entregues manualmente, lançados de veículos, aeronaves ou edificações ou oferecidos em mostruários”.

§ 1º O descumprimento ao disposto no caput deste artigo sujeitará o beneficiário da divulgação do produto ou serviço à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), dobrada na reincidência e reaplicada a partir da lavratura da primeira multa, até a cessação da infração, sem prejuízo da apreensão do material impresso distribuído irregularmente. Heil Hitler!

Com a proibição de colar cartazes, utilizar carro de som, distribuir panfletos, folhetos, jornais gratuítos, lambe-lambe, e propagandas em muros, esse individuo (Kassab), instalou virtualmente a ditadura no Brasil.

Qualquer tipo de panfletagem esta proibida! Isso significa, que sindicatos, associações de moradores, empresas e religiosos que tem milhões de associados estarão impedidos de distribuir boletins informativos, propagandas ou qualquer reivindicação política.

A pressa desse político em aprovar a nova lei foi tanta que decidiu colocá-la “escondida” no meio de outras leis de Parcerias Público-Privadas que não tem nada a ver com o assunto, agilizando assim, sua aprovação, o que demoraria meses pelos meios tradicionais.

Alguns botaram a boca no trombone e mostraram a irracionalidade da lei que restringe jornais de bairro distribuídos gratuitamente. Sem saída, o prefeito "suavizou" um pouco a restrição, mas, continuou impondo que serão liberados somente se atenderem aos "padrões” exigidos e mediante autorização expressa do próprio prefeito.

Não são poucas as pessoas que enaltecem a atitude desse político. Dizem, que a cidade ficou mais bonita e bla bla bla... Se curvam diante dele achando que surgiu no meio, um salvador de verdade que, definitivamente, vai “arrumar” a casa. Será?

A proibição, (que em breve também será implementada em diversas capitais do país) é totalmente antidemocrática e inconstitucional. Visa impor uma censura à liberdade de imprensa e, proibir de vez, a atividade política de toda população.

É evidente que a iniciativa tem por objetivo reprimir de forma “legal” a liberdade de expressão, e, principalmente, evitar possíveis mobilizações em massa contra o aborto, a ditadura gay, e a crise política. A manobra do mal, afeta à todos, inclusive você, que apóia esse prefeitinho de laboratório que surgiu não sei de onde, e agora quer impor seu intrínseco comportamento hitleriano a todos os paulistanos.


HEIL HITLER!