"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

23 de nov. de 2008

Ter bebê agora é prejudicial à saude!

Ter bebê agora é prejudicial à saúde conforme indica um artigo publicado no Jornal Estado de São Paulo sob o título: "Depressão atinge até 35% das mães". Essa estatística é baseada numa suposta pesquisa do instituto de psicologia da USP. Observe um trecho do artigo:

"Um outro lado da maternidade, distante do mundo cor-de-rosa dos filmes, dos sonhos adolescentes e dos comerciais de televisão, tem aparecido com maior freqüência na vida de mães e bebês paulistanos...

São mulheres que, em vez dos sorrisos constantes pela felicidade de ter um bebê em casa, como elas e as famílias provavelmente esperavam, se deparam com crises de choro, irritação permanente, dificuldades para dormir e comer, sensação de desamparo e tristeza e falta de apetite sexual - nos casos mais graves, podem ocorrer tentativas de suicídio e atos de violência contra a criança. Além disso, sentem raiva do bebê, o culpam por sua situação e, muitas vezes, acabam sendo negligentes em relação aos cuidados de que a criança necessita, tratando-a como um fardo. Esse conjunto de sintomas pode aparecer nos primeiros dias após o parto e, se não for cuidado, persistir por até um ano...

O alto índice de depressão pós-parto em mulheres de renda mais baixa também foi constatado em um estudo com um universo menor de mulheres, feito na Universidade Federal da Paraíba pelas pesquisadoras Evelyn de Albuquerque Saraiva e Maria da Penha Coutinho. Ao acompanhar 84 mães usuárias de um serviço público de saúde, perceberam que cerca de 30% delas apresentavam o conjunto de sintomas.


"Apesar da alta incidência e também das múltiplas características desse transtorno depressivo, o seu reconhecimento contraria a sabedoria popular. O senso comum em relação ao período da maternidade aponta para uma crença de que essa vivência proporciona sentimentos agradáveis e prazerosos para todas as mulheres", afirma Maria da Penha. Ou seja, imersas numa cultura em que ser mãe é a realização máxima da mulher, é muito difícil para as novas mães assumirem que não estão bem e nem se sentem tão felizes como a sociedade espera que elas se sintam.


A reportagem indica claramente que a baixa "renda" exerce influência direta nesse comportamento. Qual seria o valor dessa "baixa renda"? E qual seria o valor de um rendimento considerado razoável? Será que um rendimento razoável seriam os 600 reais médios que um trabalhador com carteira assinada recebe? Imagine o rendimento baixo então? Com um rendimento desses quem não entraria em pânico ou num profundo estado de depressão por não poder suprir as necessidades "básicas" dos filhos?

"As mulheres estão imersas numa cultura de que ser mãe seria sua realização máxima..." Ora, qual seria então a realização máxima da mulher? Seguir "carreira" - como dizem - no mercado de trabalho por um salário de 500 reais mensais e ter de enfrentar toda carga de stress relacionada a esse tipo de escravidão?

A reportagem duvidosa deixou de informar ainda que a má distribuição de renda no país e o descaso do governo com a população é que são os verdadeiros responsáveis pela profunda tristeza e depressão que assola o povo brasileiro.


13 razões (para a mulher) não casar!

O site do terra, no caderno destinado à mulher publicou recentemente 13 motivos para o sexo feminino não pensar em casamento. Obviamente que são dicas infundadas e desencadeadas, indubitavelmente, em razão da promoção da (des)orientação sexual hoje latente no governo, nos meios de comunicação e até mesmo nas grandes corporações. Digno de nota, porém, é o lapso que acometeu o brilhante cérebro que listou os motivos pois, esqueceu de relacionar, entre outras coisas, as CENTENAS de MOTIVOS favoráveis ao matrimônio entre o homem e a mulher.



13 razões para não casar!

1- Única namorada: atenção caso você seja o primeiro amor dele. Depois de anos de casado, ele pode se dar conta de que precisa vivenciar outras experiências e, por isso, prefere ficar um tempo sozinho.

2- Pão duro: desde que vocês se conheceram ele nunca lhe convidou para um jantar ou programa mais formal. Na casa do seu amado faltam produtos essenciais, pois ele não os compra por achar muito caro. Não se una com uma pessoa que certamente irá promover discussões intermináveis por causa de dinheiro. E lembre-se: um casamento não sobrevive só de amor.

3- Metamorfose: os defeitos dele são inumeráveis e você detesta todos na mesma proporção. O melhor que tem a fazer é ignorá-los ou procurar um novo parceiro. Acreditar que irá exterminar todas as manias abomináveis de seu amado depois do casamento é um grande erro.


4- Agressões: um homem violento não merece uma segunda oportunidade. Não caia na armadilha de se casar com ele. Se as agressões forem, além de verbais, físicas, não hesite em denunciá-lo à polícia.

5- Entre quatro paredes: os problemas do casal desaparecem com uma jornada de paixão desenfreada. O sexo é perfeito, mas nos momentos de diálogo, nas crises e até mesmo nas situações de lazer vocês nem sequer parecem namorados.

6- Não sabe dizer 'eu te amo': não se atreva a casar com um homem que nunca disse e nem demonstrou seu amor. Você pode enumerar dezenas de qualidades, mas não há como construir uma vida em comum se só você reconhecer a importância do outro para a relação.

7- Atração física: é claro que a primeira impressão é importante. No entanto, para um relacionamento duradouro você vai precisar muito mais que um rostinho e corpão bonitos. Não deixe se levar pelas aparências.

8- Peneira: você planejava se casar aos 25 anos, mas já passou dos 30. Por isso, sua capacidade seletiva está um pouco abalada. Mas, atenção: isso não é motivo que lhe faça juntar os trapos com o primeiro cara que passar na sua frente.

9- Entre tapas e beijos: vocês têm tantos momentos de paixão e romance quanto têm de ciúmes e brigas. Quando está de bem com ele, tudo parece ser o paraíso, mas ao primeiro desentendimento vocês se transportam sem escalas para o inferno. Os extremos não são sinais de uma relação sadia e com o matrimônio tudo tende a piorar.

10- Reincidente: os homens infiéis são como viciados em tratamento, estão sempre à beira de uma recaída. Se ele já pulou a cerca uma vez, saiba que, mesmo depois de todas aquelas provas de amor que a fizerem reconsiderar o caso, são grandes as chances dele a trair novamente.

11- Folgado: em poucas palavras ele é um vagabundo. Não tem o interesse de se realizar profissionalmente e não sabe o significado da palavra responsabilidade. Se quiser se converter em uma segunda mãe, case com esse homem, mas se essa não for sua intenção, vá pra bem longe dele.

12- Em pé de guerra com a família: Por mais que você tente negar, depois do casamento a família dele também será sua. Portanto, antes de dizer o sim, trate de se entender bem com eles.

13- Vê a vida de outra maneira: Você quer uma grande família, mas ele não quer ter filhos. Vocês têm crenças espirituais opostas. Ele gosta de aventuras e você detesta. Enfim, seus projetos de vida são bem diferentes dos dele. Pensem bem se estão dispostos a fazer sacrifícios para conseguir conviver como um casal.

Artigos relacionados que atiram no lixo esses 13 motivos:
Casamento - Adélia Prado
Virilidade - Norma Braga
Mãe - Cora Coralina
Machismo - Olavo de Carvalho
Reflexão - Egoísmo

2 de nov. de 2008

Acelerando a pegação

Qual o aparelho de barbear que "acelera a pegação" ?
Sim! É o Prestobarba da Gillete!

A promoção da Gillete - divulgada nos maiores veículos de comunicação - pode render valiosos premios para quem for sorteado. Contudo, "pegação", para quem não sabe, é o termo utilizado pelos homossexuais para definir os encontros casuais com desconhecidos que ocorrem em banheiros públicos, praças, cinemas etc.

Como é terrível perceber que, de forma tão sútil, grandes empresas estão engajadas nesse processo maléfico de propagação do homossexualismo.

A vida intereira utilizei produtos da Gillete, mas, a exemplo do que fiz com o North Wind da Boticário, darei a essa empresa o tratamento que ela merece.


Textos relacionados:
Eu adorava o North Wind da Boticário