"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

31 de ago. de 2008

Coçadinha no saco


Observe a imagem acima. Veja os detalhes...
Palma das mãos abertas "envolvendo" de forma muito carinhosa o corpo do amigo vitorioso.

Observe ainda a "espiadinha" que ele dá, como que querendo certificar-se de que a câmera está cumprindo sua parte em registrar o fato.

O curioso é que nas "peladas" lá perto de casa, jamais presenciei gesto tão afável quanto esse, mesmo quando o time do coração marcava aquele tão desejado gol da vitória.

Essas imagens foram estampadas na capa dos principais veículos de comunicação do país.


O que você acha?

Considera as imagens ingênuas ou talvez, inocentes?




Para mim, evidenciam de forma clara e inquestionável a utilização do esporte como meio de manipulação das massas. O objetivo aqui é inverter os pápeis, feminizando homens e masculinizando as mulheres. O esporte é um meio bastante eficáz para isso, afinal, quem não quer espelhar-se nos ricos, famosos, e vitoriosos jogadores não é mesmo?

Observe que imagem bizarra:


Assisti esse “esporte” - se é que pode ser chamado assim - durante alguns minutos, enquanto tomava um cafezinho na padaria da esquina antes de ir para o trabalho. Que coisa horrorosa! Gritos, punhos cerrados, gestos de ódio, raiva, violência... cusparadas pelo chão! Só estranhei uma coisa: Faltou a tão masculina, famosa e irresistível... Coçadinha no saco!

29 de ago. de 2008

Aos patriotas de plantão...

"Cuidado com o líder que acena com a ideia de guerra, de modo a criar um fervor patriótico, pois o patriotismo é, de fato, uma espada de dois gumes. Tanto aquece o sangue como estreita a visão. E quando o sangue ferver de ódio e a mente estiver completamente focada, o líder não precisará de reduzir os direitos dos cidadãos, pois serão os próprios cidadãos, embutidos de medo e cegos de patriotismo, que oferecerão de boa vontade todos os seus direitos ao seu líder. Como é que sei isto ? Pois é isto que tenho feito, porque eu sou César, Julius Caesar".

21 de ago. de 2008

Breve história do machismo

Olavo de Carvalho
As mulheres sempre foram exploradas pelos homens. Se há uma verdade que ninguém põe em dúvida, é essa. Dos solenes auditórios de Oxford ao programa do Faustão, do Collège de France à Banda de Ipanema, o mundo reafirma essa certeza, talvez a mais inquestionada que já passou pelo cérebro humano, se é que realmente passou por lá e não saiu direto dos úteros para as teses acadêmicas.


Não desejando me opor a tão augusta unanimidade, proponho-me aqui arrolar alguns fatos que podem reforçar, nos crentes de todos os sexos existentes e por inventar, seu sentimento de ódio ao macho heterossexual adulto, esse tipo execrável que nenhum sujeito a quem tenha acontecido a desventura de nascer no sexo masculino quer ser quando crescer.

Nosso relato começa na aurora dos tempos, em algum momento impreciso entre Neanderthal e Cro-Magnon. Nessas eras sombrias, começou a exploração da mulher. Eram tempos duros. Vivendo em tocas, as comunidades humanas eram constantemente assoladas pelos ataques das feras. Os machos, aproveitando-se de suas prerrogativas de classe dominante, logo trataram de assegurar para si os lugares mais confortáveis e seguros da ordem social: ficavam no interior das cavernas, os safados, fazendo comida para os bebês e penteando os cabelos, enquanto as pobres fêmeas, armadas tão-somente de porretes, saíam para enfrentar leões e ursos.

Quando a economia de coleta foi substituída pela agricultura e pela pecuária, novamente os homens deram uma de espertinhos, atribuindo às mulheres as tarefas mais pesadas, como a de carregar as pedras, domar os cavalos, abrir sulcos na terra com o arado, enquanto eles, os folgadinhos, ficavam em casa pintando potes e brincando de tecelagem. Coisa revoltante.

Quando os grandes impérios da antiguidade se dissolveram, cedendo lugar aos feudos perpetuamente em guerra uns com os outros, estes logo constituíram seus exércitos particulares, formados inteiramente de mulheres, enquanto os homens se abrigavam nos castelos e ali ficavam no bem-bom, curtindo os poemas que as guerreiras, nos intervalos dos combates, compunham em louvor de seus encantos varonis.

Quando alguém teve a extravagante idéia de cristianizar o mundo, tornando-se necessário para tanto enviar missionários a toda parte, onde arriscavam ser empalados pelos infiéis, esfaqueados pelos salteadores de estradas ou trucidados pelo auditório entediado com os seus sermões, foi novamente sobre as mulheres que recaiu o pesado encargo, enquanto os machos ficavam maquiavelicamente fazendo novenas ante os altares domésticos.

Idêntica exploração sofreram as infelizes por ocasião das cruzadas, onde, armadas de pesadíssimas armaduras, atravessaram os desertos para ser passadas a fio d'espada pelos mouros (ou antes, pelas mouras, já que o machismo dos sequazes de Maomé não era menor que o nosso). E as grandes navegações, então! Em demanda de ouro e diamantes para adornar os ociosos machos, bravas navegantes atravessavam os sete mares e davam combate a ferozes indígenas que, quando as comiam, – era porca miséria! – no sentido estritamente gastronômico da palavra.

Finalmente, quando o Estado moderno instituiu o recrutamento militar obrigatório, foi de mulheres que se formaram os exércitos estatais, com pena de guilhotina para as fujonas e recalcitrantes, tudo para que os homens pudessem ficar em casa lendo A Princesa de Clèves.

Há milênios, em suma, as mulheres morrem nos campos de batalha, carregam pedras, erguem edifícios, lutam com as feras, atravessam desertos, mares e florestas, sacrificando tudo por nós, os ociosos machos, aos quais não sobra nenhum desafio mais perigoso que o de sujar nossas mãozinhas nas fraldas dos nossos bebês.

Em troca do sacrifício de suas vidas, nossas heróicas defensoras não têm exigido de nós senão o direito de falar grosso em casa, de furar umas toalhas de mesa com pontas de cigarros e, eventualmente, de largar um par de meias no meio da sala para a gente catar.


Fonte: Jornal da Tarde, 16 de agosto de 2001

19 de ago. de 2008

Olimpíada fajuta

Sempre considerei as Olimpíadas um evento esportivo sério e mais ou menos digno de alguma credibilidade. Mas, as coisas mudaram... Observei que agora, eles estão convocando “atores" famosos do tipo Ronaldinho Gaúcho para representar o Brasil no evento. "Atores" no único esporte que eu confiava? O que estaria acontecendo? Interesses políticos, comerciais, aparências? Tudo leva a crer que sim.

E falando em aparências, a China - aquele país podre por dentro que tem a pretensão de ser belo por fora - deixou evidente sua preocupação com a "aparência". Impedir a garotinha que venceu o concurso de canto de se apresentar em público foi o fim, e o motivo: Alguns dentinhos tortos! No meu ponto de vista, essa foi a atitude mais imbecil, repugnante, cruel e nojenta que eu eu já vi em toda minha vida. Ora, a beleza humana vai além da subjetividade, ainda mais se tratando de uma criança tão doce, tão bela, e dona de uma voz ímpar como a daquela menininha.

Bem, a exemplo da "novela" na copa da frança - onde passei a ter sérios problemas quando ouço falar de futebol - a China, igualmente, acabou de demonstrar para mim que a Olimpíada não merece credibilidade alguma e que, na verdade, não passa de um jogo sujo, um jogo como outro qualquer, uma armação recheada de aparências, onde o que vale mesmo são interesses da mídia, da política e das grandes corporações que querem mostrar o "belo" num lugar onde não existe beleza alguma.

14 de ago. de 2008

As mulheres e o futuro da humanidade

Julio Severo

A Europa pode hoje se orgulhar de uma sofisticação e modernidade sem paralelo em sua história. As mulheres européias agora ocupam mais do que nunca posições de chefia e liderança no mundo dos negócios. Cuidar de casa e de uma família? Nem pensar.

Mulher européia: planos e interesses empresariais
O índice de casamentos na Alemanha vem caindo, deixando para os homens alemães a opção de esquecerem completamente essa instituição “falida” ou casarem-se com mulheres do terceiro mundo. As alemães estão ocupadas demais nos mundo dos negócios. Na Alemanha em particular e na Europa em geral, o pensamento padrão é: o lugar da mulher não é no lar. É na empresa.

Com tal participação ativa das européias no mercado de trabalho, o feminismo europeu pode se gabar de uma grande conquista: o casamento na Europa está acabando, trazendo como conseqüência menos filhos e menos cidadãos europeus para o futuro. As crianças muçulmanas enchem as escolas alemãs, enquanto as crianças alemãs são uma população estudantil cada vez menor. É a contagem regressiva para o fim da Europa.

Mulher muçulmana: ela está decidindo o futuro da Europa
Apesar da realidade óbvia, os europeus são incapazes de ver o seu próprio fim. As mulheres muçulmanas são muito mais realistas. Elas, que ainda seguem o papel feminino “tradicional” de cuidar do lar, do marido e dos filhos, dizem claramente: “Vamos ganhar a Europa!”

Especialistas já alertam que em menos de 100 anos a maior parte da Europa será muçulmana. Os sinais já estão aí. Hoje, Berlim é a segunda maior cidade muçulmana do mundo. Na famosa Bruxelas, capital da Bélgica, o nome mais comum dado aos bebês agora é… Maomé. E Londres, na Inglaterra, está para construir uma mesquita com capacidade para 40 mil pessoas. Tal revolução se tornou possível porque as muçulmanas estão comprometidas com sua religião e com suas funções naturais.

A “religião” da mulher européia é o individualismo, o carreirismo e a contracepção. Carreirismo é colocar carreiras profissionais acima de qualquer outro interesse. O futuro da menina européia hoje está programado: no mercado de trabalho. A menina européia é educada desde cedo para não pensar em família e filhos, mas para focar sua vida inteiramente no carreirismo e na contracepção.

Entretanto, por mais que programem e eduquem, o futuro da Europa não está nas mãos das mulheres européias, que estão nas empresas. Os muçulmanos sabem muito bem disso. Só os europeus é que estão dormindo. Nas próprias reuniões muçulmanas, as mulheres muçulmanas falam abertamente para as outras: “Fiquem em casa e gerem bebês! Assim, conquistaremos a Europa!” Quem pensou que a mulher profissional está acima da mulher do lar, enganou-se. No final das contas, é a mulher do lar que vai decidir o destino da própria civilização européia.
Na verdade, mesmo com todas as suas questões religiosas polêmicas, as muçulmanas praticam a valorização máxima do lar, da família e dos filhos. Apesar de sua humilde posição, são elas que estão fazendo diferença muito maior e mais importante do que as européias que chefiam empresas. Num certo sentido, parece que as muçulmanas atenderam ao chamado de Paulo em Tito 2, onde ele instrui as mulheres mais velhas a ensinar as mulheres mais jovens a se dedicarem ao lar e à família. Na questão da dedicação ao lar e aos filhos, as muçulmanas estão seguindo muito melhor a Bíblia do que as cristãs da Europa. E sua obediência a princípios tão básicos está decidindo o próprio futuro da Europa.

As européias seguem princípios mais modernos e a Bíblia, em todos os sentidos, é descontextualizada de sua realidade transformadora, por meio de interpretações que mudam a verdade em mero costume cultural, enfraquecendo as famílias, os lares e destruindo assim o Cristianismo europeu e a própria civilização européia.

Contudo, a Europa é só um exemplo menor do que está para vir ao mundo. O nome mais comum hoje dado aos bebês no mundo inteiro é… Maomé.

Governo dos EUA e ONU ativamente envolvidos na promoção dos “direitos das mulheres”
Como explicar o fato de que enquanto as muçulmanas seguem suas funções naturais, as mulheres européias seguem tendências empresariais? Os teólogos mais liberais atribuem o carreirismo como mover de Deus entre as mulheres de hoje. São eles também que defendem a contracepção, o aborto e o homossexualismo.

Pondo de lado a questão bíblica, é possível avaliar as causas do sucesso do carreirismo entre as européias e mulheres de outros lugares do mundo. Quase vinte anos atrás, tive oportunidade de estudar e traduzir um documento secreto do governo dos EUA. Esse importante material, de décadas atrás, estipulava que o governo americano, com a manipulação da ONU e poderosos órgãos internacionais, deveria se empenhar na promoção sistemática dos direitos das mulheres: do direito à contracepção e ao aborto e a entrada em massa das mulheres no mercado de trabalho.

Desde então, o governo americano fez investimentos bilionários em políticas voltadas às mulheres. Mas sua intenção nunca foi ajudar as mulheres. O propósito dessas políticas era afastar as mulheres do lar e de sua função natural. Foi assim que, por várias décadas, o governo americano se ocupou em estratégias para incentivar as mulheres a se dedicarem a carreiras, como forma de desviá-las de realizar sonhos de construir um lar com vários filhos.
Os resultados são espantosos. Sob a influência da ONU, a maior parte da legislação moderna de cada nação dá “incentivos” ao carreirismo e à contracepção. As mulheres do mundo estão aos milhões caindo na sedução dos reluzentes direitos oferecidos por meio da ONU, sem saberem que estão entrando assim nos esquemas cuidadosamente planejados décadas atrás pelo governo dos EUA, que conseguiram vender ao mundo a visão da mulher fora do lar. Por sua vez, o governo americano foi cooptado por poderosos grupos de interesses de controle populacional e engenharia social.


Socialismo e capitalismo doente: de mãos dadas na promoção dos “direitos das mulheres”
É dessa forma que o moderno capitalismo americano se tornou nas sombras o melhor aliado do socialismo na destruição da família e seus valores.
A ONU, o maior símbolo de dominação socialista mundial, não promove os direitos das mulheres por interesse no bem-estar das mulheres. A ONU recebeu dinheiro capitalista para pregar a mesma mensagem que se tornou pensamento padrão das sofisticadas européias: lugar da mulher é na empresa — de preferência na liderança.

Qual vai ser o futuro da família e dos papéis sexuais sob a influência da ONU? No que depender da ONU, as mulheres do mundo deverão seguir na fila as mulheres européias. Mas no final, quem vai decidir o destino do mundo não é a mulher que dirige e lidera, mas a mulher que cuida bem do seu lar, seja ela muçulmana ou cristã.

Desconhecendo o que está por trás “dos direitos das mulheres”, mesmo mulheres cristãs se deixam levar pela correnteza politicamente correta, onde as carreiras profissionais são ambições mais elevadas do que família e lar. Enquanto isso, as mulheres muçulmanas resistem, insistindo em colocar os ensinos de sua religião acima dos planos da ONU disfarçados de “direitos das mulheres”.

Tal uso e abuso dos “direitos das mulheres” não significa que a mulher não tenha de ter direitos, mas que é preciso verificar atentamente o que está por debaixo do embrulho atraente dos presentes que são oferecidos supostamente para ampliar os horizontes das pessoas. A escravidão moderna, ou neo-escravidão, muitas vezes se esconde em capas refinadas, prometendo liberdade, mas enjaulando com seduções e enganos.

Reduzindo a população mundial: carreiras para as mulheres e homossexualismo para os homens
Enquanto uma poderosa máquina de engenharia social leva as mulheres a entrar em massa no mercado de trabalho — e abandonar suas funções naturais —, o número de homens entrando em massa no homossexualismo — e igualmente abandonando suas funções naturais — está aumentando assustadoramente.

Quando o governo dos Estados Unidos decidiu usar a ONU para conduzir as mulheres ao mercado de trabalho, seu alvo era reduzir a população mundial. Com uma população menor, vários países estratégicos não gastariam tanto de seus recursos naturais em si mesmos, mas os guardariam para o futuro — um futuro onde, estrategicamente, os EUA planejam usá-los.

Contudo, quase ninguém fica desconfiado quando a ONU prega que existe uma explosão demográfica e que por isso todos os casais devem se entupir de drogas contraceptivas, etc. Essa propaganda vem embalada em rótulos elegantes como “direitos reprodutivos”, “direitos sexuais“, “direitos das mulheres”, etc. Resultado: a propaganda está dando certo. As mulheres de hoje são condicionadas a não pensar em família e filhos — e elas estão adorando esse condicionamento. Pergunte às alemães.

Quanto ao fenômeno moderno da explosão de homossexualismo na população masculina, o que esperar? Além dos fatores espirituais e psicológicos, o homossexualismo também vem sendo promovido como estratégia para deter a explosão demográfica. Homens homossexuais não casam com mulheres. E, o mais importante, homens fazendo sexo com homens jamais geram bebês.

Mulheres e homens abandonando suas funções naturais — é o sacrifício que o governo americano, o socialismo e a ONU planejaram para controlar a população mundial. O uso das mulheres foi decisivo, pois é bem mais fácil os homens abandonarem suas funções naturais depois que as mulheres abandonam as delas.

“Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”.
(Romanos 1:26-27 ACF)
Maria: ela disse “sim” a Deus, não aos sistemas humanos

No passado, onde o feminismo acusa que as mulheres não tinham valor, não eram necessárias placas “Preferência para mulheres grávidas”. A própria responsabilidade social impunha respeito e proteção às mulheres — sem placas. Quando um navio afundava, as mulheres tinham direito prioritário de salvamento. Aliás, em todas as outras situações de grande perigo, as mulheres e crianças recebiam prioridade absoluta. Os homens ficavam em último plano, muitas vezes perdendo suas vidas para que mulheres e crianças pudessem viver. Hoje, com direitos iguais, mulheres e homens poderiam igualmente entrar em primeiro lugar nos botes salva-vidas?

E por falar em salvação de vidas, devemos ser gratos a Deus que Maria não era uma moderna mulher européia. Se fosse, em vez de dizer “sim” a Deus, ela diria “sim” à contracepção e ao carreirismo. Se fosse, ela iria querer muito mais a liderança de uma empresa do que um bebê. Graças a Deus, ela escolheu o bebê, que se tornou a única esperança de salvação para o mundo inteiro.
Até para vir ao mundo, Deus precisou de uma mulher com sua função natural. Aliás, tal função natural foi inspirada, criada e planejada pelo próprio Deus, mas por causa da propaganda sistemática da ONU, cada vez menos pessoas se lembram para que serve essa função.

Entretanto, não estamos completamente perdidos. A Palavra de Deus, que é luz no meio da escuridão imposta pela ONU e por políticas estatais traiçoeiras e entidades dos Estados Unidos, diz que, assim como Maria acolheu bebê Jesus em seu ventre, assim também toda mulher que se abre para seu papel de mãe está recebendo não apenas uma criancinha, mas também acolhendo a presença de Jesus. O próprio Jesus diz:
"Quem recebe uma criancinha em meu nome, está me recebendo; e quem me recebe, não está apenas me recebendo, mas também àquele que me enviou". (Marcos 9:37)


A missão de gerar bebês não envolve mais trazer a presença física de Jesus à terra, como ocorreu no caso de Maria. Mas sem dúvida alguma, quando uma mulher cristã abraça sua missão em nome de Jesus, ela estará acolhendo muito mais do que um bebê.

Mulher européia carreirista x muçulmana dedicada ao lar
Enquanto as européias querem empresas cada vez maiores em números de empregados e clientes, as muçulmanas querem famílias maiores. O resultado previsível não é só que as muçulmanas já podem vislumbrar a conquista da Europa “cristã” de mentalidade contraceptiva, feminista e carreirista, mas também que o Islamismo é a religião que mais cresce na Europa e no mundo.

A Bíblia diz que a mulher sábia edifica seu lar. A edificação do lar tem tudo a ver com filhos. Se uma mulher sábia edifica o seu lar, as mulheres sábias edificam um país. Com seus muitos filhos, as muçulmanas já estão “edificando” a Europa inteira. E as mulheres cristãs, ocuparão seu tempo edificando o que?

A Bíblia também diz que a mulher tola destrói sua família com as próprias mãos. Por amor ao carreirismo, ao feminismo e à contracepção, é exatamente isso o que as européias estão fazendo com suas famílias, igrejas e nações.
Fonte:

http://www.juliosevero.com/

10 de ago. de 2008

Caminhões são proibidos de circular em São Paulo

O auto-intitulado prefeito de São Paulo deu mais um golpe baixo na classe trabalhadora pobre. Os motoristas autônomos donos de caminhão - trabalhadores mal remunerados – compreendem muito bem o que estou dizendo. Entrou em vigor a lei que proíbe a circulação de caminhões nas ruas da cidade durante o dia.

A estratégia desse prefeito em dar inicio a proibição nas férias escolares aparentemente até que mostrou algum resultado. Mas, as férias acabaram e o caos no trânsito da cidade voltou a ser o que era antes. Mesmo sem os caminhões!

Ora, só mesmo um cérebro atrofiado para não perceber que o empresário dificilmente deixará de transportar suas mercadorias no horário comercial. Resultado... Estão trocando caminhões de médio e grande porte por caminhões menores, os chamados VUCs.

Esse tipo de caminhão de menor porte - que também são movidos a diesel e tão poluidores quanto – estão sendo utilizados para substituir os maiores, e conseqüentemente, em maior número, adivinhem o que está acontecendo na cidade... Caos! Mais trânsito, mais poluição e aumento de preços nos produtos!

Sempre considerei o tradicional rodízio de veículos uma verdadeira farsa, uma vez que até hoje, nunca encontrei um só trabalhador – um pouco melhor remunerado - que deixasse seus dois carros em casa para aderir ao sistema de rodízio utilizando o mal administrado serviço de transporte público. E agora, estamos diante de mais uma imposição do governo, que na verdade, penaliza de forma cruel e implacável a classe mais pobre da população que depende de um caminhão para sobreviver.

O que estaria por trás dessa imposição ditatorial? Seria algum tipo de “acordo” pessoal com fabricantes e revendedores de VUCs? Ou o objetivo, como sempre, seria abastecer os cofres públicos metendo a mão no bolso do trabalhador por meio da famigerada indústria da multa onde 30mil caminhões já foram autuados?

9 de ago. de 2008

VACINA CONTRA RUBEOLA

A campanha de vacinação contra a rubéola está a todo vapor. Praticamente todos os veículos de comunicação estão engajados na divulgação dessa campanha. Curiosamente estão convocando para a vacinação homens e mulheres na faixa etária dos 20 aos 39 anos.

Em entrevista a Rádio USP de São Paulo, um dos responsáveis pela campanha demonstrou “grande preocupação” com o bem estar da população. Na entrevista, até empresas foram convocadas a participar cedendo espaço para a vacinação em massa de seus funcionários. Tudo por conta do governo!

Esse ministério da saúde é mesmo ótimo não é? Eu realmente estou muito satisfeito e acredito profundamente nessa “preocupação” com a saúde e o bem estar geral do povo. Mas, eu também acredito em duendes, mula-sem-cabeça, saci-pererê, lobisomem, papai noel macumbaria e outras coisinhas mais...

A idade que escolheram é justamente a faixa etária que as mulheres ou os casais mais têm filhos. Isso soa muito estranho não é? É sabido que os anticorpos da vacina não impedem que a mulher fique grávida, mas especialistas no assunto afirmam que o ovário deixa de produzir progesterona, ocasionando mudanças no endométrio, o que pode até provocar o aborto por impedir que o feto se instale no útero.

Bem, eu não sou nenhum pesquisador, doutor ou biólogo, mas uma coisa eu sei: Dessa vacina, quero passar bem longe. Prefiro confiar na proteção do meu próprio sistema imunológico que entregar minhas veias, na mão do ministério da saúde que, atualmente, é simplesmente dirigido por ninguém mais, ninguém menos que o abortista Mor Sr. José Carlos Temporão.