"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

26 de dez. de 2008

POVO BURRO

Nesse fim de ano, o autodenominado Presidente da República, veio a público apresentar um breve balanço de seu governo. Dentre as diversas bobagens pronunciadas pelo representante da nação, Lula afirmou que o trabalhador teve um ganho real de 44% no salário mínimo. Ele esqueceu, porém, de comparar esse percentual com o “real” aumento dos preços dos produtos no mesmo período. Se tivesse feito essa comparação, certamente ficaríamos horrorizados com o dano e o prejuízo causado no poder de compra do cidadão.


No topo da pirâmide social, a classe dominante por meio de seu instrumento, o PT, avança rapidamente para suprimir cada vez mais os direitos do trabalhador e do cidadão comum. Atingir seus objetivos enfraquecendo financeiramente a população é um passo importante nesse processo.


Um cidadão comum, desestruturado financeiramente, torna-se um individuo mais fácil de “adestrar”, torna-se um cidadão “bonzinho”, "dócil" e, por conseguinte, uma presa fácil.


O partido dos trabalhadores está fazendo exatamente isso. Como um leão faminto, o PT segue a agenda, devorando o trabalhador, subtraindo toda e qualquer moedinha com sua fome insaciável e destrutiva. Campeão número um no aumento da carga tributária e na aplicação de multas de trânsito com valores fora da realidade, o partido dos trabalhadores prossegue enfraquecendo, alienando, oprimindo e suprimindo do trabalhador todos os seus direitos.


Encontrei a imagem acima no blog profeta urbano. Achei a imagem interessante porque retrata muito bem o povo brasileiro diante das pesadas imposições que lhe impõe a classe dominante.


SOMOS BURROS DE CARGA DO PT E AINDA NÃO NOS CONCIENTIZAMOS DISSO. AS IMPOSIÇÕES DESSE GOVERNO, ULTRAPASSOU TODOS OS LIMITES, IMPEDINDO-NOS INCLUSIVE, DE SUSTENTAR NOSSA PRÓPRIA CARROÇA.

22 de dez. de 2008

REPRESENTAÇÃO JUDICIAL CONTRA O MINISTRO TEMPORÃO

Está em andamento uma representação judicial contra o auto-intitulado Ministro Temporão. Sei que não vai resultar em nada, mas pelo menos, é uma indicação de que ainda existem pessoas sensatas nesse mundo.


Às vezes, fico pensando em quem poderia nos salvar da loucura daqueles que se mantém no topo da pirâmide social. Seriam os militares? Não! Acho que nem eles fariam tal intervenção, pois, todos estão envolvidos no irreversível processo de aniquilação da sociedade humana.


A cópia da representação judicial que segue é uma verdadeira bomba, porque demonstra claramente o real interesse de nossas autoridades em propagar não só homossexualismo, mas também, o uso e o consumo de todo tipo de drogas alucinógenas.



Por Paulo Fernando Melo da Costa

Católico, patriota, Advogado, assessor parlamentar, militante em defesa da vida desde a concepção até morte natural e botafoguense. Secretário Geral da Rede Nacional PROVIDA.


6/12/2008 17:43
Leia a representação judicial contra Ministro Temporão em face as cartilhas publicadas pelo Ministério da Saúde



EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR DA REPÚBLICA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DOUTOR GUILHERME ZANINA SCHELB - BRASÍLIA – DF


Os Deputados Federais HENRIQUE AFONSO (PT/AC), MIGUEL MARTINI (PHS/MG) Coordenadores da Frente Parlamentar da Família e Apoio à Vida, os Deputados Federais JOÃO CAMPOS (PSDB/GO) e PASTOR PEDRO RIBEIRO (PMDB/CE), respectivamente, Presidente e Secretário Executivo da Frente Parlamentar Evangélica, vêm, mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência encaminhar REPRESENTAÇÃO em face do Ministério da Saúde, com sede nesta cidade nesta cidade de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, tendo em vista que, em material gráfico (anexo 1) editado como parte do Programa de Redução de Danos, violou dispositivos legais, a saber:




DOS FATOS


1- Recentemente foi publicada pelo Ministério da Saúde, mas especificamente pelo Programa Nacional DST-AIDS, Programa Nacional de Hepatites Virais, Área Técnica de Assistência à Saúde Mental, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, uma cartilha, em formato espiral, sobre redução de danos cujo tema da primeira página é: ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ALTERAM SEUS SENTIDOS MAS NADA ALTERA SEUS DIREITOS NO SERVIÇO DE SAÚDE.


2- Temos a informação precisa que o material já foi distribuído para as Secretarias de Saúde de todos os Estados brasileiros e que tem como público alvo os pacientes portadores de transtorno mental, os dependentes químicos, os travestis, e os profissionais do sexo, entre outros.


3- Numa rápida leitura, observa-se que o material faz parte de uma campanha preventiva e educativa, portanto, entendemos que também alcance pessoas que ainda não tiveram contato com drogas, licitas ou ilícitas, como crianças e adolescentes, bem como pessoas sexualmente ativas. Desta forma, justifica-se o fato de algumas cartilhas terem sido encontradas em escolas públicas do Distrito Federal.


4- No que pese o respeito que os autores têm pelo Programa de Redução de Danos desenvolvido pelo Governo Federal, não podem se conformar com o grave erro cometido pelo Ministério da Saúde ao publicar material com evidente conteúdo pornográfico, além de apresentar afirmações positivas e de apologia ao uso e consumo de drogas. Senão vejamos:




Algumas frases usadas referentes ao uso de drogas

Ao usar drogas aspiradas – cocaína:

- evite compartilhar canudos;

- evite preparar a droga com cartões eletrônicos ou cartões que soltem tinta;

- coloque a droga sobre superfícies limpas;

- não coloque canudo dentro do nariz e

- evite usar notas de dinheiro



Ao usar drogas injetáveis - não compartilhe

- agulhas e seringas;

- algodão para limpeza;

- frascos de anabolizantes;

- frascos de diluição de água.


Ao usar crack

- evite latas prefira copos de plástico;

- evite compartilhar piteiras e cachimbos;

- procure usar protetor labial e

- se usar piteiras e cachimbos prefira os de madeira ou de vidro.


Ao usar álcool

- evite usar sozinho e

- beba água, antes, durante e depois


Ao usar ecstasy

- beba muita água;

- faça reposição hidroeletrolítica com sucos, bebidas isotônicas, etc e

- conheça o fornecedor para não comprar gato por lebre.


Ao usar cigarros

- evite o uso de cigarros de “baixo teores”.

5- Ao analisar a parte da Cartilha referente as drogas, observa-se que as palavras cocaína, álcool e drogas injetáveis estão grafadas em letras garrafais, em negrito, com um destaque que pode ser entendida como mensagem indutiva.


6- Na parte que aborda sobre os cuidados com a droga ecstasy encontramos a seguinte recomendação “Conheça o fornecedor para não comprar gato por lebre”, esta frase induz o usuário, ou quem tiver interesse em adquirir a droga, a manter uma relação estreita e de confiança com o traficante. Esta infeliz recomendação pode induzir a uma associação ao crime organizado, o que de pronto repudiamos.


7- No que se refere a parte das doenças sexualmente transmissíveis a a Cartilha traz desenhos de pessoas tendo relação sexual (vaginal, anal e oral). Os desenhos são apelativos e de muito mal gosto, são a nosso ver, uma verdadeira apologia à pornografia. Quando se fala do sexo anal, a figura representa a relação homossexual, ou seja, são dois homens em posição de relação sexual anal. Quando se refere ao sexo oral, são figuras de duas mulheres demonstrando o uso na língua na relação sexual.


8- Entendemos que não havia nenhuma necessidade de ilustrar as variações das relações sexuais para que fossem compreendidas. As figuras, vistas por crianças e adolescentes causam impacto e desviam a atenção do conteúdo educativo. A exposição de crianças e adolescentes a este tipo de material é considerada por psicólogos e especialistas uma forma de abuso sexual e está muito distante do objetivo de educar.


9- Destacamos ainda que no mesmo material encontramos abordagem sobre a hepatite, a tuberculose, as doenças sexualmente transmissíveis e ao uso de drogas. Ou seja: o a material é destinado a um público diversificado alcançando pessoas como as donas de casa, os estudantes, os educadores, os profissionais da área da saúde, os dependentes químicos, os trabalhadores em geral, jovens, crianças e adolescentes de todas as classes sociais e entendemos que a linguagem chula, pobre e as ilustrações pornográficas é um desrespeito ao público e uma afronta à dignidade das pessoas.


10 – Resta informar a Vossa Excelência, que este não é o único material publicado pelo Ministério da Saúde que repudiamos e contestamos. No ano de 2004 a Cartilha SER TRAVESTI (anexo 2) foi alvo de nossas críticas e protestos pelo conteúdo pornográfico. A exemplo transcrevemos um das frases daquele material educativo que consta na página 9:


“Na hora da dedada, também use a camisinha. A ação será mais confortável e não há riscos da sua unha causar feridas no ânus do seu parceiro


11- A edição da Cartilha “Ser Travesti” já esta esgotada não podendo mais ser encontrada de forma impressa, mas está disponível no Ministério da Saúde o seu arquivo eletrônico, no formato pdf, o que possibilita ser reeditada ou impressa por qualquer pessoa ou grupo interessado no tema, mediante simples pedido ao órgão.


12- O Ministério da Saúde afirmou na época que o material era destinado a um público alvo, ou seja, era destinado aos travestis, no entanto, ela foi facilmente encontrada em escolas da rede de ensino público do Distrito Federal.


13- Também queremos consignar que uma outra Cartilha, que também protestamos quando foi editada, sob título “O Gatão e Seus Amigos” (anexo 3) também apresenta gravuras e frases com conteúdo pornográfico a saber:


“Calma calma, me dá uns beijos primeiro”

“ Ela acabou de colocar coma boca e eu fui à lua”

“Uau! Foi bom demais”

“Uau! Que tesão”

“É bom quando você me toca assim”


14- Quanto a Cartilha “O Gatão e Seus Amigos” paira uma dúvida sobre o público alvo a ser atingido. Houve uma informação não oficial do Ministério da Saúde de que o material era destinado aos homens que apresentavam impotência sexual, mas ela também foi encontrada nas escolas públicas com os adolescentes.





DO REQUERIMENTO



Diante de todo o exposto é que os parlamentares HENRIQUE AFONSO, MIGUEL MARTINI, JOÃO CAMPOS E PASTOR PEDRO RIBEIRO requerem ao ilustre membro do MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL:


– que intente a AÇÃO PÚBLICA que julgar compatível contra o Ministério da Saúde, para que seja de imediato proibida a distribuição da Cartilha Redução de Danos;


– solicitar autorização judicial para recolhimento dos exemplares das Cartilhas já distribuídas e das que compõem o estoque do Ministério da Saúde;


– solicitar autorização judicial para imediata retirada do link da página na Internet onde disponibiliza as cartilhas em forma eletrônica;


– que o eminente Procurador análise a transgressão de dispositivos legais à luz da legislação penal, civil e administrativa e das normas que regulamentam a aplicação de políticas públicas estudando a possibilidade de se postular a aplicação de sanções aos agentes públicos responsáveis pela criação, confecção e distribuição do material;


– se for o caso, apresentar procedimento judicial por mau uso dos recursos públicos e a devida reparação ao erário;


– finalmente, que seja promovido e estabelecido um Termo de Ajuste de Conduta para que o Ministério da Saúde se comprometa em não incidir em erro e não publicar nenhum outro material de campanhas preventivas e educativas que contenham conteúdo pornográfico, que faça apologia ao sexo, à prostituição e ao consumo de drogas, quer pelo Programa Nacional de Redução de Danos ou por qualquer outro Programa e/ou Secretaria vincula àquele Ministério.


Termos em que,

P. Deferimento


Brasília, 19 de novembro de 2008.


DEPUTADO FEDERAL HENRIQUE AFONSO - PT/AC

DEPUTADO FEDERAL MIGUEL MARTINI - PHS/MG

DEPUTADO FEDERAL JOÃO CAMPOS - PSDB/GO

DEPUTADO FEDERAL PASTOR PEDRO RIBEIRO - PMDB/CE


DR. PAULO FERNANDO MELO DA COSTA

OAB/DF 19772


Abaixo a ditadura gay, o Bolsa-Boiola e o KY do Temporão

Por Hugo Studart

Jornalista, historiador, cronista e palestrante sobre o tema "Novos caminhos dos profissionais da Comunicação". Como jornalista, atuou como repórter, editor, colunista ou diretor em veículos de comunicação como o Jornal do Brasil etc.

"Prioridade máxima de Temporão: R$ 40 milhões no pregão do KY para alargar a paciência dos contribuintes 18/12/2008"


O ministro da Saúde enlouqueceu de vez. Falta verba para comprar medicamentos para hemofílicos e para bolsas de coletas de sangue. Mas Temporão mandou comprar 15 milhões de lubrificantes KY para distribuir aos gays. Vai torrar cerca de R$ 40 milhões no dia 22 de dezembro. Recentemente, o ministro mandou distribuir pênis de borracha e uma cartilha ensinando as técnicas mais prazeirosas do sexo anal. É o Bolsa-Boiola. Temporão está confundindo a defesa da liberdade de opção sexual com boa administração do dinheiro público. Sucumbiu à "Gaystapo", as patrulhas do movimento GLS. Chegou a hora de reagirmos contra as loucuras desse ministro.


O Artigo 5 da Constituição garante uma série de direitos fundamentais e inalienáveis, como a liberdade de expressão, de opinião, de credo, de organização política, etc e etc. Não fala da liberdade de opção sexual, mas acredito que devemos respeitá-la por interpretação complacente -- ou por simples amor à democracia, aos direitos civis e o respeito ao próximo. Portanto, é dever do Estado proteger as minorias sexuais da discriminação e da violência. Assim como criar políticas próprias de saúde, em especial para o controle da AIDS.


Na quarta-feira 17 de dezembro, o Ministério da Saúde divulgou a última extravagância de seu ministro, José Gomes Temporão -- o edital de licitação número 142/2008, para a aquisição de 15 milhões de sachês de gel lubricante à base de água, o conhecidos KY, geralmente usado para facilitar o sexo anal (leia parte do edital ao final deste artigo e a íntegra no documento abaixo).


O pregão do KY será às 10 horas da manhã da próxima segunda-feira 22 de dezembro. Tudo muito rápido, para não dar na vista. O Erário deve gastar cerca de R$ 40 milhões, calcula o funcionário do Ministério da Saúde que me forneceu o edital.


Está sendo preparado por um assessor do círculo íntimo de Temporão um outro edital semi-secreto para a compra de 1 bilhão de camisinhas. Os armazens do ministério estão neste momento abarrotados de preservativos para serem distribuídos à população. Mas Temporão decidiu comprar mais 1 bilhão de camisinhas já lubrificadas. A licitação vai sair do armário na próxima semana. Está programada para o dia 29 de dezembro, no apagar das luzes do ano. Deve consumir outro R$ 1 bilhão dos cofres públicos. Por que tanta pressa? Por que tanto discrição com o dinheiro público?


A fonte das informações acima esclarece que a única prioridade do ministro Temporão é a comunidade gay e o programa DST-Aids. Os hospitais, isso é público, estão derretendo por falta de verba. Falta dinheiro para toda a sorte de medicamentos essenciais. Neste exato instante, por exemplo, faltam nos hospitais públicos bolsa para coleta de sangue e os hemoderivados fatores VIII e IX da coagulação, essenciais para a sobrevivência dos hemofílicos. O dinheiro está sendo desviado para KY, camisinhas e pênis de borracha.


Recentemente, Temporão mandou comprar e distribuir pênis de borracha para usar em educação sexual e cartilhas ensinando as melhores técnicas de penetração anal entre parceiros do mesmo sexo. Ninguém entendeu direito o que a didática do prazer tem a ver com prevenção à Aids. Agora, ao aparecer com o pregão do KY e de outro bilhão de camisinhas, Temporão está instituindo o Bolsa-Boiola.


LEGISLANDO EM CAUSA PRÓPRIA?

Não acredito, em hipótese alguma, que Temporão esteja legislando em causa própria. Nesse caso, seria prevaricação.


Vale lembrar que Roma teve grandes imperadores bissexuais, como Júlio César e Otávio Augusto, ou mesmo homossexuais convictos, como Adriano. Também teve governantes como Heliogábalo, que usava sua condição de gay para legislar em causa própria. No poder, Heliogábalo perdeu o equilíbrio emocional, passou a se vestir de mulher até chegar ao desplante de entregar todo o poder do império a um de seus favoritos, um escravo!. Heliogábalo fez tantas loucuras usando o dinheiro público para proteger seus prazeres que ele e seu amante acabaram trucidados.


Não há nenhum indício de que Temporão esteja prevaricando. Entretanto, como Heliogábalo, ele anda muito mal assessorado. Afinal, desde quando se previne Aids ajudando os gays a praticar uma penetração anal mais prazeirosa? E não me venham com a falácia de suposta homofobia. Estamos aqui discutindo tão-somente a boa gestão do dinheiro dos nossos impostos.


GESTÃO TRANSVIADA

Recentemente, Temporão baixou uma norma mandando o SUS fazer cirurgia de mudança de sexo para os travestis. Com direito a dois anos de acompanhamento psicológico para o transsexual e para sua família, que está perdendo um filho, apesar de estar ganhando uma filha.


Falta dinheiro para transplantes. Falta dinheiro para cirurgias plásticas corretivas, como para crianças queimadas. Ninguém opta por necessitar de um coração, uma córnea, ou por deformar o corpo com o fogo. Os gays, por sua vez, insistem em dizer que o homossexualismo não seria uma distorção psicológica, mas sim uma opção, uma orientação. Se fosse uma psicopatia, então o Estado teria por dever dar tratamento. Mas é uma opção. Os travestis optaram por ser assim.


Então porque o Estado precisa pagar dois anos de tratamento psicológico para os transsexuais e seus pais? Se Temporão fosse um ministro sério, ofeceria acompanhamento psicológico também para os pais daquele garoto de três anos que morreu baleado pela PM do Rio -- cujo policial assassino dias atrás foi absolvido pela Justiça. Eles não optaram por perder o filho, morto por um agente do Estado. Eles sim, precisam de acompanhamento psicológico com dinheiro público.


MANIFESTO CONTRA A GAYSTAPO

A explicação mais plausível para essas opções de Temporão é que ele seja um ministro incompetente. Um fraco. Está sucumbindo ao lobby do Movimento GLS. Houve um tempo em que os homossexuais eram agredidos nas ruas. Depois passaram a ser apenas discriminados em seus empregos. Então surgiram movimentos em defesa dos direitos dos gays, lésbicas e assemelhados.


Organizaram as paradas gays, instituiram o tal Dia do Orgulho Gay, mobilizaram simpatizantes, fizeram lobby nos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, por direitos justos e legítimos, como plano de saúde para companheiros do mesmo sexo. Ao fim ao ao cabo, os movimentos gays deram uma enorme contribuição para a lapidação das instituições democráticas e o Estado de Direito.


Os gays mobilizados, enfim, têm sido tão importantes nesta virada de século para a afirmação dos princípios fundamentais da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, quanto o movimento sindical o foi em priscas eras.


Ocorre que de uns tempos para cá, pelo menos no Brasil, o que era um movimento está se transformando numa patrulha ideológica. As campanhas contra a discriminação se transformaram em pressão para que os adolescentes assumam suas porções femininas (ou masculinas, no caso das garotas). Está virando anomalia amar homens e mulheres -- agora só se pode amar "pessoas".


De vítimas, os gays estão se transformando em agressores. Se alguém acredita que ser gay não é o normal, que o normal é ser hetero, é logo taxado de homófobo. Tal qual Hitler com sua Gestapo, estão criando uma Patrulha do Pensamento, a Gaystapo.


Exagero? Homofobia? Ora, ora, lembro-me de um caso exemplar ocorrido meses atrás com o então-presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal. Ele é o homem de confiança da ministra Dilma Roussef no setor elétrico. Pois foram pedir R$ 2 milhões ao presidente de Furnas, Luis Paulo Conde, para o patrocínio da Parada Gay do Rio de Janeiro. Conde, titubeante, até pensou em dar o dinheiro. Mas Cardeal vetou.


Ora, desde quando uma estatal elétrica tem a ver com opção sexual? Se está sobrando dinheiro em Furnas, que patrocine escolas e postos de saúde para os desabrigados das barragens e outras vítimas sociais de suas ações predatória. Isso é o certo. Que patrocinem ações de recuperação do meio ambiente -- ou até mesmo ONGs ou seminários ambientais. Quem tem que patrocinar parada gay é a Johnson&Johnson, fabricante do KY do do Jontex, a Ambev ou a companhia marítima dona dos transatlânticos Eugenio C e Eugenio G.


Pois Valter Cardeal, num rasgo de sensatez, vetou a concessão da verba. Publiquei esse fato na imprensa. No dia seguinte, Cardeal foi alvo de passeadas, ameaças de processo e até de representação da Comissão de Direitos Humanos da OAB. A Gaystapo agiu rápido, implacável como os nazistas. Cardeal foi obrigado a pedir desculpas, voltou atrás e deu dinheiro para os gays. Foi um erro.


É provável que Temporão não esteja prevaricando, mas apenas sucumbindo à Gaystapo. É um ministro fraquinho, incompetente. Qualquer que seja a opção, é hora dos cidadãos que pagam impostos se manifestarem, de exigirem seriedade na gestão das verbas da Saúde. Instituir o Bolsa-Boiola é uma idéia que nem o imperador Heliogábalo teve o desplante de fazer.*




EIS O EDITAL DO PREGÃO N.°142/2008

PROCESSO N° 25000.019579/2008-71

Tipo de Licitação: MENOR PREÇO

Data: 22/12/2008

Horário: 10:00 horas

Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco “G”, Ed. Anexo, Ala “A”, Sala 423, Brasília/DF


A União, por intermédio da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGRL da Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA do Ministério da Saúde, mediante o Pregoeiro, designado pela Portaria nº 02, de 20 de maio de 2008, publicada no D.O.U do dia 21 de maio de 2008, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicados fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO, do tipo menor preço, conforme descrito neste Edital e seus Anexos.


1. DO OBJETO

1.1. O presente Pregão tem por objeto a aquisição do produto abaixo, conforme Termo de Referência – Anexo I:

ITEM

PRODUTO

QUANTIDADE

01

Gel Lubrificante

15.000.000 de sachês

1.2. Os interessados em participar desta Licitação poderão obter este Edital na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Ministério da Saúde, Anexo “A”, 4º andar, Hall, das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou no site www.comprasnet.gov.br.


Fonte: http://www.conteudo.com.br/studart/manifesto-contra-a-ditadura-gay-o-bolsa-boiola-e-o-k-y-do-temporao


* Grifo meu