"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

1 de fev. de 2011

Um presente dos "céus"

A Rádio Cultura FM de São Paulo no dia 31 de janeiro anunciou um presente dos "céus" concedido aos presos das cadeias de segurança máxima do Egito. Munidos de carteira de identificação policial e armas, os detentos foram libertos para atuarem no conflito em que se encontra o país. O jornal Correio do Povo anuncia de forma diferente afirmando que os detentos fugiram, mas a suspeita é que foram libertos com o objetivo de ampliar o caos. [http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=251829].

Não demora e logo estaremos presenciando conflitos revolucionários como esse. O livro Protocolo dos Sábios de Sião revela isso, além de alguns especialistas da economia. [Porque a Quebradeira é Inevitável?] Sob o pretexto de que a crise é de ordem "financeira", vão cumprir o verdadeiro objetivo de reduzir a população e, principalmente, a comunidade Cristã.

Os egípcios por não estarem preparados, estão lutando, ou, se defendendo com paus e pedras. Bloqueando as ruas, eles estão impedindo a aproximação do inimigo. A situação me fez lembrar o ocorrido em Jerusalém, quando Jesus alertou o povo a fugir para os montes ao avistarem a coisa repugnante que causa desolação [exército]. Os que não lembraram do aviso de Cristo, ficaram presos na cidade devido ao cerco do exército inimigo. Com o fim da comida, a população teve de comer capim seco e as mulheres, os seus próprios filhos recém nascidos.

O artigo "Pistola 21 tiros, granadas, coletes de proteção" publicado aqui no blog apresenta o seguinte alerta:

"Libertar Barrabás anunciará morte aos cristãos e, imaginar o que esses monstros, filhos do estado, fariam ao invadir a casa de uma familia cristã é aterrador. O cristão deve estar preparado para um possível acontecimento como esse. Se preparar bem, MUITO BEM! Proteger a mulher, filhos e filhas é um DEVER DO HOMEM! Você está preparado para isso?"

"A guerra é um mal repugnante, no entanto, quando comparada ao que é justo, a guerra DEFENSIVA não pode ser outra coisa senão, legítima"


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