Estudantes mulheres atraídas por outras mulheres apresentaram maior chance de usar drogas, cometer suicídio e adotar outros comportamentos de risco do que homens homossexuais, segundo pesquisa da médica Lisa L. Lindley, da Western Kentucky University, nos EUA.
O estudo sugere que a homossexual pode ser mais problemática que os homens gays. Segundo a médica, os especialistas em comportamento homossexual deveriam se concentrar nessa categoria para entender melhor o que está acontecendo.
Os resultados foram obtidos a partir de pesquisa com 927 estudantes homossexuais masculinos e femininos e bissexuais.
Lindley e sua equipe perceberam diversas tendências que distinguem o comportamento das mulheres do dos homens. Uma delas é que as mulheres demoram mais que os homens para reconhecer sua orientação sexual, assumir e praticar sexo.
As mulheres também usam menos camisinha que os garotos. Elas também demonstraram ser mais atraídas por homens e mulheres do que eles.
Além disso, as lésbicas e bissexuais são em maior porcentagem fumantes, usuárias de maconha, LSD e alucinógenos. Em porcentagem, elas usam mais piercings e tatuagens do que os homens gays. Do total analisado, 25% das mulheres disseram que já haviam usado LSD. Entre os homens, apenas 13% afirmaram ter usado a droga.
A equipe de médicos descobriu ainda que 10% das mulheres entrevistadas tentaram cometer suicídio no último ano. Entre os homens, a taxa é de 4%.
Lindley acredita que esse comportamento de risco das mulheres homossexuais mostra que para os homens é mais fácil ser feminino do que para uma mulher ser masculina. Isso explica porque os homens assumem mais cedo a homossexualidade do que as mulheres.
Para ela, a educação sexual deveria começar antes entre as crianças. Assim, esse tipo de comportamento poderia ser evitado.
O estudo sugere que a homossexual pode ser mais problemática que os homens gays. Segundo a médica, os especialistas em comportamento homossexual deveriam se concentrar nessa categoria para entender melhor o que está acontecendo.
Os resultados foram obtidos a partir de pesquisa com 927 estudantes homossexuais masculinos e femininos e bissexuais.
Lindley e sua equipe perceberam diversas tendências que distinguem o comportamento das mulheres do dos homens. Uma delas é que as mulheres demoram mais que os homens para reconhecer sua orientação sexual, assumir e praticar sexo.
As mulheres também usam menos camisinha que os garotos. Elas também demonstraram ser mais atraídas por homens e mulheres do que eles.
Além disso, as lésbicas e bissexuais são em maior porcentagem fumantes, usuárias de maconha, LSD e alucinógenos. Em porcentagem, elas usam mais piercings e tatuagens do que os homens gays. Do total analisado, 25% das mulheres disseram que já haviam usado LSD. Entre os homens, apenas 13% afirmaram ter usado a droga.
A equipe de médicos descobriu ainda que 10% das mulheres entrevistadas tentaram cometer suicídio no último ano. Entre os homens, a taxa é de 4%.
Lindley acredita que esse comportamento de risco das mulheres homossexuais mostra que para os homens é mais fácil ser feminino do que para uma mulher ser masculina. Isso explica porque os homens assumem mais cedo a homossexualidade do que as mulheres.
Para ela, a educação sexual deveria começar antes entre as crianças. Assim, esse tipo de comportamento poderia ser evitado.
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