"AGORA, POIS, EU, GEORGE W. BUSH, Presidente dos Estados Unidos da América, pela virtude da autoridade investida a mim pela Constituição e leis dos Estados Unidos, por meio desta proclamo 24 de setembro de 2007 como Dia da Família. Convoco todo o povo dos Estados Unidos para observarem este dia se envolvendo em atividades que fortaleçam os laços entre pais e filhos (…)".
Um governante defendendo a família? E justo nos EUA? A decisão caminha na contramão dos acontecimentos mundiais, contudo é a mais pura verdade. O que estará acontecendo? Seria mais alguma trapaça contra a população indefesa? Não sei! Só sei que a notícia inesperada além de oportuna, é muito boa e bem-vinda.
Nunca apoiei nenhum político e nem tampouco suas decisões unilaterais, mas agora, confesso: Tenho de curvar-me diante de Bush e vou mais longe, acho que todos nós, brasileiros, devemos aproveitar a oportunidade e encarar esse dia como sagrado inclusive, aqui no Brasil.
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Um comentário:
Ih... Mas logo as feministas (que são contra até mesmo ao Dia das Mães) e seus comparsas gayzistas vão protestar, dizendo que a data é "preconceituosa", "machista", "patriarcal", "de origem religiosa", que "o Estado é laico", e aquele blablablá todo que a gente já conhece...
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