"Trágica é a existência daquele que morre sem haver conhecido o motivo de sua vida!”
Tratado da psicologia revolucionária - Samael Aun Weor

14 de out. de 2007

Horário de verão

Hoje, dia 14 de outubro à meia-noite começa o horário de verão que vai até à meia-noite do dia 16 de fevereiro. O governo prevê uma economia de energia de aproximadamente 2.000 MW. A justificativa para o horário de verão é de que nesse período os dias têm duração maior e por isso, há o aproveitamento da luminosidade natural do Sol.

Sempre que começa o horário de verão, adiantamos os relógios em uma hora, e isso, como é sabido, causa um certo desconforto físico e psicológico na população pois a mudança interfere diretamente em nosso relógio biológico natural. Será que o desconforto realmente compensa? Para o governo sim! Agora, para a população... Se acendemos as luzes uma hora mais tarde, é bem verdade que no dia seguinte, acenderemos as luzes uma hora mais cedo e assim, a mudança, nada acrescentará a nossos bolsos. O prejuízo mais uma vez, é nosso!

Assumir mais esse prejuízo, não é motivo de espanto, afinal, o que mais poderíamos esperar de um governo que insiste em manter-se infestado por parasitas devoradores do bem comum? O que mais poderíamos esperar de um governo que se auto-intitula Partido dos “Trabalhadores”, mas que, até agora, nada fez para fazer jus ao rótulo que carrega? E falando em trabalhadores, a “manutenção” do desemprego mantida pelo PT é, e sempre será, o pior crime cometido por esse partido. Isso, simplesmente porque o desemprego afronta um direito natural do cidadão, compromete a felicidade do individuo, compromete a vida e, também, a preservação da espécie. Um direito natural!

Não demora muito e o segundo mandato do partido dos trabalhadores chegará ao seu fim sem nenhum beneficio palpável à população e, também, sem nenhum avanço evidente rumo a um futuro melhor. O único futuro que conseguimos até agora foi somente esse, adiantar o relógio em uma hora no horário de verão, um avanço que por sinal, ao término do horário, voltamos ao passado novamente sem nada poder fazer.

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