Uma lésbica que teve um filho por meio de inseminação artificial pronunciou a seguinte frase em uma entrevista: “Mãe, só há duas!”
Pode não parecer, mas um comentário como esse é semelhante a uma pequenina gota d’água que contribui sobremaneira para encher um oceano de divisão nas relações humanas.
É doloroso ver esse tipo de comportamento e, porque não dizer, um preconceito contra o gênero masculino.
Trata-se na verdade de uma discriminação injusta, e que nós, homens, não merecemos, afinal, não participamos de nenhum ato cruel e violento que muito provavelmente acometeu essa moça em sua infância.
P.S. Por motivos óbvios, a fonte que serviu para divulgar tal raciocínio doentio e discriminatório, não será citada.
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